No último domingo, 29, detentos da unidade prisional Francisco de Oliveira Conde, em Rio Branco, relataram em uma carta, um comunicado geral com referência à população acreana, ao Judiciário, Direitos Humanos e OAB, irregularidades, tanto na alimentação, no atendimento médico, no falta de banho de sol, e até no setor de trabalho onde presos de boa conduta poder exercer algum tipo de ofício.
Uma das principais reclamações seria em relação a alimentação. Os reeducandos estariam insatisfeitos com as refeições que vinham sendo servidas pela empresa responsável pela distribuição dos alimentos, no caso salsicha e alguns tipos de proteína, ameaçando até uma possível greve de fome, fato que não chegou a ocorrer devido a uma ação emergencial do governo do estado.
“O que houve foi um problema com o forno elétrico. A empresa já viabilizou o concerto e os pratos estão sendo servidos normalmente. Eles aceitavam uns pratos outros não. Por exemplo, carne bovina, frango, e linguiça assada não estavam sendo servidos porque o aparelho estava com problema. A salsicha eles já não queriam mais. A empresa não estava realizado todos os serviço que estavam em contrato, porém a pedido do governo tiveram que regulariza a situação”, disse Glauber Feitosa, diretor-presidente do Instituto de Administração Penitenciária do Acre (IAPEN).