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Jô Soares: parte da herança é distribuída por quatro funcionários, amiga e ex-mulher

Parte da herança de Jô Soares vai ficar com quatro dos funcionários de sua casa e que colaboraram com o apresentador por alguns anos. Dono de uma fortuna milionária, o apresentador, humorista, escritor e entrevistador morreu aos 84 anos em agosto de 2022 enquanto dormia vítima de uma série de complicações no coração e rins.

Além dos imóveis e aplicações, Jô deixou uma vasta biblioteca, reunindo aproximadamente cinco mil livros e que serão doados para uma instituição, e objetos pessoais. Ex-mulher do apresentador e responsável por um relato emocionante, Flavia Maria Junqueira Pedras Soares foi nomeada a curadora dos bens, será responsável pela doação dos livros, e receberá 80% dos bens, incluindo quadros, canetas, joias e relógios.

Herança de Jô Soares: apresentador doou apartamento para ex em 98

Já 10% serão destinados à amiga de Jô Soares, Claudia Colossi. Esse montante inclui apenas os bens que o apresentador tinha no Brasil e suas contas bancárias tanto fora como dentro do país. De acordo com o “Notícias da TV” , o “gordo” fez uma alteração no seu testamento no último mês de vida, optando por optar pelo modelo público, ou seja, o que tem duas testemunhas e é registrado em cartório.

Ainda no documento, Jô manifestou desejo de ser cremado e que as cinzas fossem entregues à ex-mulher, de quem se separou em 1998. Para Flávia, além dos objetos pessoais lhe repassou um duplex em Higienópolis, que podem custar cerca de R$ 7 milhões. Mas isso foi feito em 2017.

Filho de Jô Soares morreu em 2014

Em relação aos quatro funcionários, cada um receberá uma parcela diferente. Antonio Roberto Colossi ficará com 3,6%, enquanto a Marlucy de Oliveira Costa será dado 3,2%. Marcycleidy de Oliveira Costa e Sebastião Kassen Moreira dos Santos vão herdar 1,6% cada um.

É bom recordar que Jô Soares não tinha irmãos e seu único filho, Rafael, morreu aos 50 anos em outubro de 2014. Na carreira, o apresentador passou por emissoras como Record, SBT (onde trabalhou de 1988 a 1999) e Globo (para onde retornou em 2000).

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