O policial penal Alessandro Rosas Lopes, preso por matar o vendedor de picolé Gilcimar da Silva Honorato em 2020, teve seu pedido de prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica negado pela Justiça do Acre. O policial segue preso, desde a época do crime.
A decisão do juiz Alesson Braz, da 2ª Vara do Tribunal do Júri, retirou a suspensão do processo após a conclusão do laudo de incidente de insanidade mental, que atestou que o policial “acusado, ao tempo da ação, apresentava capacidade completa de entendimento e incapacidade parcial de autodeterminação”.
Uma audiência de instrução e julgamento foi marcada para o próximo dia 20 de março, quando serão ouvidas as testemunhas do caso.