A mãe de Adriana Paulichen, Maria Araújo da Costa, e outra irmã da mulher, morta pelo marido Hitalo Marinho Gouveia, em julho de 2021, com duas facadas e por estrangulamento, após descobrir a traição do marido, também testemunharam na tarde desta terça-feira, 14.
Ao juiz Alesson Braz, titular da 2° Câmara Criminal de Rio Branco, elas comentaram que a vítima foi bastante humilhada, durante o processo de gravidez.
“Ela disse que era muito humilhada durante a gravidez. Ela se ajoelhou porque ele mandou ela embora”, relatou a mãe de Adriana.
Juliana Paulichen, irmã da jovem, vítima do crime, também comentou o sofrimento vivido pela vítima.
“Teve um dia que ela estava com dor no ‘pé da barriga’ e ele não se importou com a situação dela”, narrou.