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Acreana é a única estudante do Norte do Brasil a participar de intercâmbio no Japão

Foto: Arquivo pessoal

A estudante do 3º ano do Instituto Federal do Acre (Ifac), Vitória Renata, que viajou à Tóquio, no Japão, na quinta-feira, 14, através de um programa de mobilidade acadêmica promovido pelo governo japonês, é a única nortista de oito alunos brasileiros presentes no programa.

Vitória é acreana, tem 16 anos, e além do Ensino Médio, cursa Técnico Integrado em Edificações no Ifac.

A jovem fala inglês fluentemente, estuda os idiomas francês e coreano, e pretende estudar, em uma Universidade, Ciências da Computação ou outro curso relacionado à programação.

“Meu interesse por programação e tecnologia foi uma das coisas que me motivou a aplicar pro programa de mobilidade acadêmica porque pensei que seria a oportunidade perfeita pra aprender sobre o ramo que quero seguir”, conta.

O programa de intercâmbio educacional Sakura Science High School tem a duração de uma semana e oferece aos alunos do ensino médio de todo o mundo a oportunidade de aprenderem mais sobre as áreas de ciência e tecnologia. No intercâmbio, os alunos visitam centros de pesquisa e universidades.

Além dos brasileiros, Vitória está acompanhada de estudantes de outros países, como Argentina, Chile, Nepal, Sri Lanka e Taiwan.

A estudante conta ao site A GAZETA que na semana em Tóquio fez visitas guiadas em Institutos de Tecnologia, de Aviação, Astronomia e DNA. Além de também conhecer uma Universidade de Ciência Marítima e uma escola de ensino médio japonesa.

No intercâmbio, a acreana está convivendo com brasileiros dos estados de Alagoas, Bahia, Brasília, Espírito Santo, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, e todos estão acompanhados de dois professores, docentes no Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ), e no Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFSUL).

Além dos brasileiros, Vitória está acompanhada de estudantes de outros países, como Argentina, Chile, Nepal, Sri Lanka e Taiwan.

A jovem conta que as diferenças de idiomas, sotaques, e também as diferenças culturais, é um grande aprendizado de abertura, conhecimento e criação de conexões.

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