Marilena Chaui deu à liberdade uma definição muito sua, afastando a ideia da escolha acertada e fechando-se para as forças externas ela disse que se tratava de uma potência interior que se determina a si mesma. Determinados atuamos naturalmente, a espontaneidade tira as consequências do seu princípio, não se deixar intimidar por nada e ouvir apenas o seu gênio, nisso damos prosseguimento ao que pensamos que é para cumprir as determinações; não podemos fazer vistas grossas ao autoritarismo que se volta contra a natureza, a intimidação é inaceitável simplesmente pelo fato de não encontrar eco e desaparecer para provar que o arbítrio de significado autoritário e opressivo é antinatural.
Atendendo às exigências cuidamos dos interesses, me refiro ao interesse pela comunicação que possibilita o desenvolvimento, liberdade para mim é você poder desenvolver-se potencialmente, compreendo na potência o melhor de mim mesmo. Neste sentido em que nos misturamos para poder nos entender, vou assimilando e aprendendo com a abertura que me questiona o entendimento, a primeira coisa que sentimos necessidade é de combater o preconceito e a ignorância. Justamente neste ponto de fundamental importância precisamos estar alinhados, para realizar a potência devemos trabalhar com o propósito de desenvolver o sentido. emancipando-o da determinação da natureza conquistamos a liberdade, o que era natural e espontâneo ganha fluência e desenvoltura; uma vez compreendido o conceito de cultura, o que ficava nos limites da imaginação começa a acontecer na realidade.
uma vez que nos voltamos para o mundo expandimos os horizontes e abrimos os olhos para conduzir o movimento com responsabilidade, para fazer a história precisamos ser corretos, pois a escolha que é livre e consciente tem o aval da razão.