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Donos da Xland são citados em processo e caso das criptomoedas avança

O juiz Christopher Alexander Roisin, da 14ª Vara Cível de São Paulo, avançou no caso do golpe das criptomoedas ao determinar que os donos da empresa Xland, Gabriel de Souza Nascimento e Jean do Carmo Ribeiro, sejam citados por participação no crime que fez o lateral-direito do Palmeiras, Mayke, perder mais de R$ 4,5 milhões no ano passado.

Nascimento e Ribeiro receberão diligências em seus endereços residenciais em Rio Branco e na sede da Xland também na Capital acreana, fazendo parte da ação judicial oficialmente e tendo que cumprir todas as determinações do juiz, como apresentação de defesa e participação em audiências.

O processo de Mayke pede o valor investido na empresa de criptomoedas e mais R$ 3,2 milhões correspondentes à rentabilidade do período prometida em contrato pela Xland, totalizando R$ 7,8 milhões.

Na semana passada, a ESPN publicou prints de conversas de WhatsApp anexadas ao processo que mostram o desespero da esposa de Mayke com o golpe.

A Justiça já determinou um bloqueio de quase R$ 8 milhões nas contas do atacante Willian “Bigode”, que recomendou a Xland a Mayke através de sua consultoria de investimentos, a WLJC Consultoria e Gestão Empresarial.

 

 

 

 

 

 

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