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Destroços são encontrados em área de busca por submarino, diz Guarda Costeira dos EUA

Sondas que fazem buscas em alta profundidade encontraram os destroços perto do Titanic, segundo Guarda Costeira. Especialistas irão analisar material.

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
22/06/2023 - 11:19
Imagem sem data do Titan, o submarino que sumiu no oceano — Foto: OceanGate Expeditions/Reuters

Imagem sem data do Titan, o submarino que sumiu no oceano — Foto: OceanGate Expeditions/Reuters

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A Guarda Costeira encontrou nesta quinta-feira (22) destroços nas áreas de busca pelo submarino desaparecido enquanto fazia uma expedição pelo Titanic.

Segundo a Guarda Costeira, os destroços foram encontrados perto de onde estão os restos do Titanic, por uma das sondas que fazem as buscas. Uma entrevista coletiva sobre a descoberta foi marcada para a tarde desta quinta, por volta das 16h no horário de Brasília.

“Uma área com destroços foi descoberta dentro da área de busca por um veículo não tripulado perto do Titanic. Especialistas do comando unificado estão avaliando as informações”, disse o comando Nordeste da Guarda Costeira norte-americana, que coordena as operações de busca.

Os destroços foram encontrados pela sonda de um navio militar canadense, o Horizon Artic.

Nesta manhã, a sonda canadense e mais dois robôs capazes de monitorar o fundo do mar chegaram até a profundeza máxima do Oceano Atlântico dentro do perímetro de buscas, de cerca de 20 mil metros quadrados.

Os restos do Titanic ficam a 3.800 metros abaixo do mar.

Na terça-feira (20) e quarta-feira (21), um avião também das Forças Armadas do Canadá registraram ruídos que se assemelham a batidas na mesma região de buscas.

A localização de destroços ocorre cerca de cinco horas depois de esgotar o prazo máximo de duração de oxigênio dentro do submarino estimado pela Guarda Costeira a partir de cálculos que levam em conta o horário de início da viagem.

O submarino – que levava cinco passageiros e tem um tamanho de 7 metros de comprimento 2,5 metros de largura e 2,5 metros de altura – submergiu no Oceano Atlântico na tarde de domingo (18). A previsão da empresa que administra a embarcação, a OceanGate, era de que a viagem até o local onde estão os destroços do Titanic, duraria cerca de 2,5 horas.

Portal G1

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No passado, acreditava-se que a vida só poderia existir em um planeta que estivesse a uma certa distância de sua estrela local (devido aos níveis de radiação).

Encontrar vida na Terra prosperando em lugares onde não era considerado possível abriu os olhos dos cientistas para a possibilidade de que luas — e não apenas planetas — possam ser capazes de sustentar vida.

Isso não significa que elas abrigariam os estereotipados seres verdes alienígenas do imaginário popular, apenas que a vida lá é possível.

Especialistas alertam que embora haja chances bem altas de existir vida lá fora, é difícil — talvez impossível —, hoje, saber se é uma vida inteligente.

"Durante grande parte da história da vida na Terra, a vida era muito simples. Na verdade, foram bilhões de anos de vida bacteriana", explica O'Brien.

E foi uma série de eventos que levou ao desenvolvimento da vida multicelular no nosso planeta.

Para que uma vida alienígena faça contato, ela precisa ser fisicamente e tecnologicamente avançada.

Visitantes esperados?
Se não estamos sozinhos, isso significa que devemos esperar a visita de uma vida alienígena? É complicado.

É difícil acreditar que nenhuma forma de vida jamais tenha chegado ao ponto de poder viajar por distâncias interestelares. Então, até onde sabemos, por que isso ainda não aconteceu?

"Nosso maior problema é que temos apenas um exemplo de vida, e essa vida é a vida neste planeta", diz Aderin-Pocock.

Mas isso provavelmente não é um modelo para outros lugares no universo.

"Se você vive perto de uma estrela que é muito ativa, você pode viver abaixo do solo... isso não significa que não haja vida inteligente lá fora, mas você pode não ter formas de transmissão porque vive abaixo da superfície."

Ou poderia simplesmente ser o fato de não falarmos a mesma língua, cientificamente, é claro.

"Nos acostumamos a usar radiotelescópios para detectar sinais de civilizações extraterrestres desde 1960", diz O'Brien.

Contudo, há tantas maneiras diferentes pelas quais uma forma de vida poderia enviar sinais, que nunca poderíamos ouvir algo de volta.

E mesmo que estejamos na mesma sintonia que outra vida no universo, poderia levar milhares de anos para as mensagens serem transmitidas e então respondidas, diante das grandes distâncias envolvidas.

Por meio de um novo projeto chamado Breakthrough Listen, da Universidade da California, cientistas estão buscando um milhões das estrelas mais próximas na esperança de se comunicar com algo que seja capaz de enviar mensagens de volta à Terra.
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