Ser uma jogadora de futebol no Brasil não é simples, mas cada uma das atletas brasileiras tem conquistado seu espaço da melhor forma: jogando bola. Elas precisam enfrentar barreiras, driblar o preconceito e conquistar o coração de um país inteiro – e fazem isso jogando bola. Muitos dizem que ser uma jogadora de futebol no Brasil é uma das profissões mais desafiadoras que existem. Mas elas não têm dúvida: se você quiser se tornar uma, joga: Joga Pra Sempre. Com esse mote, buscando valorizar a trajetória das mulheres e reimaginar o futebol, a Nike e Confederação Brasileira de Futebol (CBF) apresentam a campanha “Joga Pra Sempre” para promover o lançamento da coleção completa da Seleção Brasileira rumo ao Mundial Feminino de 2023.
“Este é o ano das mulheres e nosso maior foco é na Seleção Brasileira Feminina. Sabemos da importância da trajetória de cada uma delas até aqui e queremos celebrar esse momento especial como uma campanha que valorize a história delas e que, ao mesmo tempo, incentive novas meninas a continuar sonhando em jogar futebol”, ressalta Gustavo Viana, diretor de marketing da Fisia, distribuidora oficial da Nike no Brasil.
Além das atletas, a campanha, idealizada pela Nike e pela agência Wieden + Kennedy São Paulo, trouxe protagonistas de diversos segmentos a fim de celebrar o futebol brasileiro e convidar ainda mais meninas para viverem o esporte a partir de todos os seus pontos culturais, dentro e fora de campo. Elizana Araújo, engenheria florestal e técnica da SOS Amazônia, celebra o convite para participar do ensaio fotográfico, ainda mais por trazer uma conexão profunda e inspiradora entre o futebol feminino e a natureza.
“As palmeiras da Amazônia que inspiraram o novo uniforme fazem parte da tradição e da cultura dos povos originários e comunidades tradicionais. Essa conexão inspira não apenas as jogadoras como também os espectadores a valorizar e proteger a floresta, reconhecendo que somos parte integrante dela e que devemos cuidar do planeta, pensando no presente e nas futuras gerações”, celebra Elizana.
A jarina é conhecida como o “marfim da Amazônia” por apresentar sementes destinadas à produção de artesanatos. Já a palmeira da jaci é muito utilizada na cobertura das casas e o buriti, por sua vez, possui múltiplos usos, como a produção de polpa, obtenção de óleo e artesanato de fibra. De acordo com Elizana, o buriti é popularmente conhecido como “palmeira da vida”, por ser indicadora de nascentes e olhos d´água na floresta.
Participaram do shooting as jogadoras da Seleção Brasileira: Debinha, Bia Zaneratto, Kerolin, Adriana Silva, Ary Borges, Rafaelle, Angelina, Ana Vitória, Tainara Silva e Bruninha; a cantora Ludmilla; a skatista Pâmela Rosa; a boxeadora Bia Ferreira; a atriz Bruna Linzmeyer; a streamer Babi Loud; as apresentadoras do Desimpedidos, Marília Galvão e Bianca Santos; as representantes da ONG SOS Amazônia, Elizana Araújo e Nataíres Ferreira; a treinadora do Nike FC, Ana Mayumi; a fundadora da Nossa Arena, Júlia Vergueiro; o apresentador Felipe Andreoli, a integrante das sessões de Nike FC desde 2019, Priscila Santos; e as participantes do Instituto Bola Pra Frente, Lydia Guerra Machado, Julya da Silva Gomes dos Santos e Sunamita Santos Rodrigues.
Coleção “Mãe Natureza”
A coleção 2023 da Seleção Brasileira celebra a biodiversidade do Brasil e da Amazônia, que criam uma narrativa única com sua estampa de folhagem tropical inspiradas nas folhas do Buriti, da Jaci e da Jarina. A tradicional camisa principal “Amarelinha” destaca o belo ecossistema amazônico por meio das texturas da malha. Já o segundo uniforme combina com as cores profundas e brilhantes da selva, apresentando uma variação do padrão de folhagem tropical, desta vez aparecendo nas mangas.
Além dos uniformes oficiais e camisa pré-jogo, a coleção inclui produtos casuais como jaquetas, moletons, calças, shorts, camisetas e vestidos.
A coleção completa “Mãe Natureza” da Seleção Brasileira estará disponível em nike.com.br/seleçao a partir do dia 5 de junho, em lojas físicas Nike e em diversos parceiros do mercado.