A principal causa de morte de crianças entre 1 e 4 anos é o afogamento, de acordo com números revelados pela Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático. Também de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático, a cada três dias uma criança morre afogada no Brasil.
Em Sergipe, dois adolescentes se afogaram no mar na terça-feira (25) e estão desaparecidos. Os bombeiros retomaram as buscas por eles. O irmão deles, de 12 anos, também se afogou, mas foi salvo.
No Maranhão, por sua vez, duas crianças morreram afogadas em rios no último domingo (23) – uma na cidade de Pindaré Mirim, e outra em Bela Vista.
Já em Teresina (PI), uma outra criança morreu afogada na piscina do clube que frequenta. No estado do Piauí, 35 crianças já se afogaram até o mês de julho – o número já superou o de 2022 inteiro.
No mundo, os números assustam ainda mais. Segundo um estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS), se mais investimento fosse feito para prevenir mortes por afogamento, mais de 774 mil óbitos de crianças seriam evitados até 2050.
Duas ações são recomendadas para evitar afogamentos de crianças: a conscientização antes do mergulho nas águas do mar, rios e piscinas, e as aulas de natação. O cuidado com as boias também é importante.
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