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Corpos dos cinco mortos em rebelião são liberados para a família velar

Após realização de exames cadavéricos e identificação realizados por peritos do Instituto Médico Legal (IML) e Instituto de Identificação (IC), os corpos dos cinco detentos mortos durante rebelião no Presídio de Segurança Máxima Antônio Amaro Alves foram liberados para a família realizar o velório.

Os detentos mortos foram identificados: Marcos Cunha Lindoso, “o Dragão”, Ricardinho Vitorino de Souza, Francisco das Chagas Pereira, “o Ozin”, Lucas de Freitas Murici, “o Poloco”, e David Lourenço da Silva, “o Mendigo”.

De acordo com informações, três deles tiveram as cabeças separadas dos corpos durante a chacina.

Todos eram líderes de uma facção criminosa e possuíam extensa ficha criminal com condenação e aguardando outros julgamentos.

Marcos Lindoso, vulgo “Dragão”, era condenado a mais de 29 anos de prisão por crimes de tráfico de drogas e organização criminosa e ainda aguardava outro julgamento por acusação de homicídio.

Ricardinho Vitorino, respondia por 15 crimes de homicídios, em dez processos e era apontado como o matador de uma facção criminosa.

Francisco das Chagas, vulgo “Ozin” foi julgado e condenado a mais de 28 anos por integrar e promover organização criminosa.

Lycas Murici, “o Poloco”, foi condenado a mais de 30 anos, por crime de latrocínio, roubo seguido de morte de um policial aposentado e por outros homicídios.

David Lourenço, “o Mendigo”, respondia por integrar organização criminosa.

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