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Dos cinco detentos mortos em rebelião no presídio da Capital, três foram decapitados, diz Polícia Civil

Para falar sobre o andamento das investigações dos crimes ocorridos no interior do presídio Antônio Amaro, na última quarta-feira, 26, em Rio Branco, a direção da Polícia Civil concedeu uma entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira, 28.O delegado-geral, José Henrique Maciel, acompanhado do diretor do departamento de Policia Técnica-Cientifica, Sandro Martins, do diretor do Instituto de Criminalista, João Tiago Marinheiro, e do diretor do IML, Ítalo Maia, prestou esclarecimento sobre as mortes registradas na unidade prisional.“Após toda aquela situação, a Polícia Civil instalou dois inquéritos policiais no presídio para apurar a dinâmica do que aconteceu, do que causou essas mortes. O trabalho pericial é fundamental. Determinamos abertura de dois inquéritos: um para apurar os homicídios e lesões corporais , e outro para tratar da dinâmica, de como tudo se iniciou no presídio”, ressaltou Maciel. Martins destacou que o trabalho de perícia teve início desde o primeiro dia de rebelião. “Convocamos 10 peritos criminais. Ficamos de prontidão até que tudo voltasse ao normal no presídio. Os corpos foram liberados por volta das 22 horas de quinta-feira. Dos cinco mortos, três foram decapitados”. O diretor do Instituto Médico Legal, enfatizou que essa é a primeira, após o conflito, que o IML está repassando dados sobre a morte dos reeducandos, possíveis lideranças de uma facção criminosa. ” Fizemos os exames necroscópicos. Os corpos foram identificados tanto pelas famílias, como pela polícia”, frisou Maia.  João Tiago salientou que todo trabalho da polícia judiciária foi bem detalhado, “Somente em um local, demoramos mais de 6h fazendo perícia. Coletamos e catalogamos tudo que estava relacionado aos fatos. Os projéteis utilizados já estão no setor de balística. Todo inquérito será entregue em até 30 dias”, concluiu o diretor do Instituto de Criminalística. 
 

 

 

 

 

 

 

Para falar sobre o andamento das investigações dos crimes ocorridos no interior do presídio Antônio Amaro, na última quarta-feira, 26, em Rio Branco, a direção da Polícia Civil concedeu uma entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira, 28.O delegado-geral, José Henrique Maciel, acompanhado do diretor do departamento de Policia Técnica-Cientifica, Sandro Martins, do diretor do Instituto de Criminalista, João Tiago Marinheiro, e do diretor do IML, Ítalo Maia, prestou esclarecimento sobre as mortes registradas na unidade prisional.“Após toda aquela situação, a Polícia Civil instalou dois inquéritos policiais no presídio para apurar a dinâmica do que aconteceu, do que causou essas mortes. O trabalho pericial é fundamental. Determinamos abertura de dois inquéritos: um para apurar os homicídios e lesões corporais , e outro para tratar da dinâmica, de como tudo se iniciou no presídio”, ressaltou Maciel. Martins destacou que o trabalho de perícia teve início desde o primeiro dia de rebelião. “Convocamos 10 peritos criminais. Ficamos de prontidão até que tudo voltasse ao normal no presídio. Os corpos foram liberados por volta das 22 horas de quinta-feira. Dos cinco mortos, três foram decapitados”. O diretor do Instituto Médico Legal, enfatizou que essa é a primeira, após o conflito, que o IML está repassando dados sobre a morte dos reeducandos, possíveis lideranças de uma facção criminosa. ” Fizemos os exames necroscópicos. Os corpos foram identificados tanto pelas famílias, como pela polícia”, frisou Maia.  João Tiago salientou que todo trabalho da polícia judiciária foi bem detalhado, “Somente em um local, demoramos mais de 6h fazendo perícia. Coletamos e catalogamos tudo que estava relacionado aos fatos. Os projéteis utilizados já estão no setor de balística. Todo inquérito será entregue em até 30 dias”, concluiu o diretor do Instituto de Criminalística. 
 

 

 

 

 

 

 

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