Por determinação do gabinete de gerenciamento de crise da Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), a entrada do prédio do Instituto Médico Legal (IML), em Rio Branco, foi isolada e várias equipes se preparam para resgate e recebimento de corpos de pessoas mortas dentro do Presídio de segurança Máxima Antônio Amaro.
Ainda não foi confirmada o número de mortos, mas já existe a confirmação de pessoas mortas.
A rendição dos rebelados já teve início e, de acordo com informações extraoficiais , não aconteceu exatamente uma rebelião e sim uma “tomada” de presídio – quando uma facção criminosa elimina membros de outra dentro de uma unidade prisional, seja por rendição, ou seja mudança de facção ou morte.
Ao que tudo indica, aconteceram as duas situações , ou seja, detentos foram mortos e outros se renderam a facção que tomou o presídio.
Segundo fonte da polícia, os detentos rebelados já haviam decidido eliminar os rivais depois se entregariam.
“Não foi uma rebelião contra o sistema, mas um confronto entre facções criminosas, em que um lado conseguiu se armar” disse a fonte que preferiu não se identificar.