A briga judicial envolvendo a influenciadora digital acreana Ludmilla Cavalcante e o empresário Ângelo Márcio Calixto Bonamigo teve um novo desdobramento. O embate entre o ex-casal já envolvia a guarda de sua primeira filha e um teste de paternidade.
Cavalcante decidiu abandonar a ação que buscava o reconhecimento de Bonamigo como pai de sua segunda filha, uma criança de, aproximadamente, 3 anos. Em 2022, um teste de paternidade realizado pelo empresário havia apresentado um resultado negativo.
Na ocasião, Ludmilla recorreu às redes sociais para expor supostas inconsistências no processo de realização do exame, alegando que o empresário havia selecionado o laboratório.
Por sua vez, Ângelo afirmou que não podia ser o pai da criança, tendo em vista que já não tinha mais nenhum envolvimento com a influencer, após o nascimento da primeira filha.
O casal permanece envolvido em uma disputa pública e judicial pela guarda da filha mais velha, atualmente sob custódia do pai.
O pedido foi protocolado por um escritório de advocacia na quinta-feira, 24, e comunicado à Vara de Família da Comarca de Rio Branco por meio de um requerimento, no qual Ludmilla desiste do processo de reconhecimento de paternidade.
Juntamente com a desistência da ação de reconhecimento de paternidade, embora a justiça houvesse concedido isenção das despesas processuais, todas as solicitações de apoio financeiro durante a gestação e pensão temporária durante o trâmite legal haviam sido negadas.
Ludmilla se recusou a fazer declarações sobre o assunto, visto que o processo está sob sigilo judiciário.