A Prefeitura de Rio Branco deu boas-vindas, nesta quinta-feira (10), aos 36 médicos que irão reforçar o atendimento nas Unidades de Saúde da Família em Rio Branco.
A gestão agora amplia para 144 profissionais que atenderão tanto os serviços da atenção primária, quanto o atendimento familiar. Alguns desses médicos já atuam nos serviços de saúde do Acre e os demais vieram de outros estados para compor e suprir a demanda do SUS na capital.
A Geórgia já atua como profissional há mais de 15 anos no pronto-socorro e em outras unidades do Estado, agora, pelo programa, irá atuar também nas Unidades de Saúde da Família, da capital.
“O programa Mais Médicos é muito importante em vários sentidos. No Acre não temos muitas firmas multinacionais que ajudam, dá uma contrapartida para a prefeitura, e o Mais Médico é bancado pelo governo federal. Então isso é muito importante, é uma economia muito grande para o estado e para a prefeitura”, destacou.
A Taiane é acreana, estudou fora do país, revalidou o curso e foi trabalhar em Minas Gerais. Passou oito meses atuando por lá, voltou para o Estado, trabalhou em Capixaba e depois foi para o Paraná. Agora de volta à terra natal ela espera ficar um bom tempo servindo por aqui.
“Agora estou muito feliz, voltei para casa, para perto da família, porque é muito difícil a gente estar longe e agora graças à Deus eu consegui, por isso que eu voltei.”
O prefeito deu boas-vindas aos profissionais e pediu para que eles deem o melhor no atendimento para que os serviços sejam de excelência e de referência na região.
“Quando a prefeitura recebe do Governo Federal mais 36 médicos para colocar à disposição das nossas unidades de saúde, de todas elas, eu fico feliz porque a gente começa a melhorar bem a nossa saúde de Rio Branco. A gente sabe que quando o paciente chega na unidade de saúde, normalmente ele pergunta, cadê o médico? Então, nós precisamos ter o máximo de médicos. A prefeitura está fazendo todo o esforço para poder ampliar o número de médicos e atender melhor as pessoas para evitar que elas fiquem indo nas Upas e nos hospitais. A prevenção é fundamental”, concluiu.