Teve início nesta segunda-feira, 7, o julgamento (júri popular) dos seis acusados de participarem de uma chacina que matou uma família boliviana.
A tragédia aconteceu em setembro de 2020, entre os municípios de Acrelândia e Plácido de Castro.
De acordo com a polícia, uma mulher boliviana e os dois filhos foram mortos a tiros depois que a filha de 14 anos foi estuprada por um acreano.
Os acusados serão julgados pelos crimes de corrupção de menores, crime de homicídio e ocultação de cadáver.
Em relação ao crime de estupro de vulnerável, não haverá julgamento, já que um dos acusados, Gilvani Nascimento da Silva, de 19 anos, autor do crime, foi assassinado em Rio Branco, em abril de 2022.
Irão a julgamento: Luciano Silva de Oliveira, Gean Carlos Nascimento da Silva, Gean Carlos Alves da Silva, Gilvan Nascimento da Silva, Geane Nascimento da Silva e José Francisco Mendes de Sousa.
Serão ouvidas 21 pessoas pelo Ministério Público. De acordo com o TJAC, o julgamento deve durar quatro dias.