A Justiça acreana negou recurso apresentado pela defesa do policial penal Alessandro Rosas Lopes, acusado de matar o vendedor de picolé Gilcimar da Silva Honorato em dezembro de 2020, no bairro Conjunto Esperança I, em Rio Branco.
O pedido, feito pelo advogado de defesa, Maxsuel Maia, buscava a exclusão das qualificadoras do crime de homicídio, descaracterizando a ação como ato hediondo.
Na decisão, unânime pelos desembargadores, a Justiça reforçou que as qualificadoras não podem ser eliminadas a menos que estejam em desarmonia com as evidências apresentadas, o que não se aplica ao contexto do processo.