A seleção brasileira, agora comandada por Fernando Diniz, dá o seu pontapé inicial rumo à Copa do Mundo de 2026 na noite de hoje, às 21h45 (de Brasília), quando encara a Bolívia, pela 1ª rodada das eliminatórias sul-americanas. O torneio, aliás, traz mudanças em relação às últimas edições.
Novo sistema
A partir desta edição, seis dos dez participantes garantem vaga direta no próximo Mundial — a 7ª colocada ainda vai para a repescagem mundial. Nas eliminatórias, as 10 seleções sul-americanas se enfrentam em duelos de ida e volta, em formato de pontos corridos.
Nos últimos anos, apenas quatro seleções do continente chegavam diretamente à Copa do Mundo, enquanto o 5° melhor colocado precisava passar por repescagem.
O aumento de duas vagas é consequência da mudança na própria Copa, que tem novo formato e expandiu o número de seleções participantes: de 32 para 48.
A América do Sul não foi a única beneficiada: todos os continentes contam com mais espaços disponíveis em suas eliminatórias.
O Brasil participou de todas as Copas do Mundo e, portanto, não deve ser diretamente afetado pelo aumento de vagas. A seleção disputa o top 6 com Argentina, Uruguai, Chile, Colômbia, Equador, Peru, Paraguai, Venezuela e Bolívia.
E a repescagem?
A Fifa estabeleceu que seis seleções estarão na repescagem. Além de um representante sul-americano, a etapa reunirá países da Ásia (1), África (1), América Central/Norte (2) e Oceania (1) — sedes da próxima Copa, EUA, Canadá e México não entram nas contagens e já estão classificados.
Via Bruno MadridDo UOL, em São Paulo