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‘Foi feito um teatro por um playboy’, diz vereador João Marcos Luz sobre retirada de artista do plenário da Câmara

Vereador João Marcos Luz (PL) - Foto: Arquivo

O presidente da Fundação de Cultura Municipal Garibaldi Brasil (FGB), Anderson Nascimento, compareceu a Câmara de Vereadores de Rio Branco, nesta quarta-feira, 4, para prestar escalarecimentos sobre o contrato em suspeição de R$ 205 mil feito pelo Município, a partir de recursos da Lei Paulo Gustavo, com um restaurante de Sena Madureira, Spetus Bar.

Diante da polêmica, a empresa contratada pela FGB enviou à prefeitura um ofício em que abre mão da operacionalização da Lei Paulo Gustavo, criada para fomentar projetos artísticos em todo o Brasil. Um novo processo será aberto para a contratação de outro empreendimento.

Após ter se envolvido, na terça-feira, 3, em uma confusão com representantes do Movimento Cultural, o líder do prefeito Tião Bocalom na casa legislativa, vereador João Marcos Luz, sem partido, voltou a mencionar o assunto em sua fala nesta quarta-feira.

“Quero usar esse tempo para ser solidário a nossa polícia legislativa. Foi feito um teatro ontem aqui por um playboy conhecido na cidade. Foi feito um teatro aqui como uma criança num shopping faz com uma mãe. E aí, o pior, é que ele nas redes sociais e na cidade mentindo, dizendo que foi agredido pela nossa polícia”, afirmou o parlamentar, se referindo ao músico Diogo Soares, retirado com uma ‘mata-leão’ do plenário da Câmara de Rio Branco, na sessão desta terça-feira.

Com cartazes e palavras de ordem, o movimento cultural compareceu em peso na sessão desta quarta-feira, 4, da Câmara Municipal.

Foto: Rodrigo Pacheco

 

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