O Movimento de Artistas e Fazedores de Cultura do Acre marcou presença na sessão desta terça-feira, 3, da Câmara de Vereadores de Rio Branco. Participando da Tribuna Popular, proposta pela vereadora Elzinha Mendonça (PSB), os artistas cobraram esclarecimentos sobre da Fundação Garibaldi Brasil (FGB) sobre a contratação, no valor de R$ 200 mil, operacionlaizada pela Lei Paulo Gustavo no âmbito do Município, de um bar em Sena Madureira, onde funciona uma assessoria rural.
O líder do prefeito Tião Bocalom na Câmara de Rio Branco, João Marcos Luz, interrompeu a fala da artistas Camila Cabeça, que estava no uso da tribuna. No mesmo instante, o artista Diogo Soares, que também estava participando da sessão, passou a defender a colega, iniciando uma discussão com o Luz.
“Esse é um processo fraudulento e todos estão insatisfeitos com a ação da FGB e queremos que a licitação seja desfeita”, disse Diogo, que defende o cancelamento do processo licitatório por falta de capacidade técnica.
Porém, o líder do prefeito, vereador João Marcos Luz, se manifestou e interviu sobre o pronunciamento de Soares. O músico pediu respeito e iniciou uma discussão com o parlamentar. Soares foi contido pelos seguranças, levando um mata-leão e sendo retirado das dependências da Câmara. Demais vereadores reprovaram atitude de Luz.
Fazedores de cultura também se manifestaram na galeria da Câmara pedido que soltassem Diogo. A vice-presidente da casa legislativa, vereadora Lene Petecão (PSB) passou mal durante a confusão e desmaiou no parlamento.