O roteirista Raphael Montes, responsável pelas obras cinematográficas que retratam o Caso von Richthofen, decidiu utilizar as redes sociais para esclarecer algumas questões sobre as produção.
Na postagem, o roteirista explica pontos cruciais da produção e fala sobre a relação de Suzane e dos irmãos Cravinho com a elaboração dos filmes.
O novo filme, “A Menina que Matou os Pais – A Confissão”, chegou recentemente ao catálogo do Amazon Prime Video e é o terceiro da série que narra as investigações sobre o assassinato de Manfred Albert von Richthofen e Marísia von Richthofen.
Suzane von Richthofen e outros envolvidos receberam pelo novo filme?
Na postagem, Montes destaca que “as pessoas retratadas no filme nunca receberam nem irão receber nenhum valor ou pagamento. Eles não possuem nenhum direito sobre a obra”.
Segundo ele, os envolvidos e seus familiares não contribuíram nem foram procurados durante o processo de produção dos filmes.
Além disso, o roteirista esclarece que o filme é uma adaptação de uma história real, fundamentada exclusivamente nos depoimentos transcritos nos autos do processo judicial. “Esses autos são públicos”, acrescentou ele.
A trama romantiza o crime?
O roteirista também nega categoricamente que haja qualquer romantização em relação ao crime que chocou o país.
Ele frisa que a interpretação dos fatos e das versões cabe ao espectador: “Os filmes não apontam inocentes ou culpados, tampouco romantizam ou enaltecem os assassinatos”, escreveu.
De onde veio o investimento para a produção?
Por fim, o roteirista também reforçou que o investimento para a produção dos filmes veio através de iniciativa privada.
“Não há nenhum uso de verbas públicas em suas realizações”, completou Raphael na publicação.
Catraca Livre