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Exagerou na ceia? Conheça 5 receitas caseiras para aliviar a azia

As ceias natalinas são ocasiões propícias para exageros alimentares e, no dia seguinte, é comum que a sensação de azia apareça

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
25/12/2023 - 12:36
Exagerou na ceia? Conheça 5 receitas caseiras para aliviar a azia
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A azia é o sintoma de queimação que vai desde a boca do estômago até a garganta. No dia seguinte a uma comilança como a das ceias natalinas, é comum sentir essa sensação.

Entre as causas mais comuns para azia estão:

  • Comer rápido demais e não mastigar bem os alimentos;
  • Comer e dormir na sequência;
  • Ingerir grande quantidade de comida de uma vez só;
  • Abusar de refeições condimentadas;
  • Tabagismo;
  • Alcoolismo.

A sensação de queimação normalmente é provocada pela dificuldade de digestão e pelo refluxo, que acontece quando o conteúdo que está no estômago, acaba subindo até o esôfago.

“As ceias de fim de ano, seja pelo horário e pelo tipo de comida e quantidade, costumam causar azia. No entanto, após a digestão, a sensação passa”, explica o médico Samuel Dalle Laste, da clínica Dalle Laste.

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Caso a azia seja um sintoma persistente ou dure mais do que 15 dias, o paciente deve buscar orientação médica para investigar a causa.

Para resolver um incômodo ocasional, existem receitas caseiras à base de folhas e raízes. Se você exagerou na ceia e amanheceu com azia no dia seguinte, confira alguns remédios caseiros aprovados pelo médico:

1. Omeprazol caseiro

“A couve misturada com babosa ajuda a acalmar o estômago, sendo chamada, inclusive, de omeprazol caseiro”, orienta o médico. Para fazer esse remédio, basta bater uma folha de couve manteiga com um pouquinho de água no liquidificador, e adicionar duas colheres do gel da babosa. A mistura deve ser bebida em jejum logo de manhã.

2. Chá de gengibre

O gengibre combate a inflamação no estômago, reduzindo a sensação de queimação. O ideal é prepara um chá, usando 1 cm de gengibre e água quente.

3. Bicarbonato de sódio com água

Uma forma de equilibrar a acidez do estômago é usar bicarbonato de sódio. Uma colher e meia da substância combinada com água tem propriedades alcalinizantes. Significa que o bicarbonato neutraliza o ácido e reduz a queimação da parede gástrica.

4. Chá de espinheira-santa

A espinheira-santa é uma planta que combate a indigestão, os gases e as dores abdominais. Ela deve ser consumida na forma de chá, que é preparado mergulhando uma colher de folhas secas em 150 ml de água fervendo.

5. Chá de alecrim

“O chá de alecrim tem poder cicatrizante no estômago. Ele pode ser usado para regenerar parede gástrica”, afirma Laste. Para preparar a bebida, use dois ramos de alecrim em 150 ml de água fervendo.

Fonte: Metrópoles

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No passado, acreditava-se que a vida só poderia existir em um planeta que estivesse a uma certa distância de sua estrela local (devido aos níveis de radiação).

Encontrar vida na Terra prosperando em lugares onde não era considerado possível abriu os olhos dos cientistas para a possibilidade de que luas — e não apenas planetas — possam ser capazes de sustentar vida.

Isso não significa que elas abrigariam os estereotipados seres verdes alienígenas do imaginário popular, apenas que a vida lá é possível.

Especialistas alertam que embora haja chances bem altas de existir vida lá fora, é difícil — talvez impossível —, hoje, saber se é uma vida inteligente.

"Durante grande parte da história da vida na Terra, a vida era muito simples. Na verdade, foram bilhões de anos de vida bacteriana", explica O'Brien.

E foi uma série de eventos que levou ao desenvolvimento da vida multicelular no nosso planeta.

Para que uma vida alienígena faça contato, ela precisa ser fisicamente e tecnologicamente avançada.

Visitantes esperados?
Se não estamos sozinhos, isso significa que devemos esperar a visita de uma vida alienígena? É complicado.

É difícil acreditar que nenhuma forma de vida jamais tenha chegado ao ponto de poder viajar por distâncias interestelares. Então, até onde sabemos, por que isso ainda não aconteceu?

"Nosso maior problema é que temos apenas um exemplo de vida, e essa vida é a vida neste planeta", diz Aderin-Pocock.

Mas isso provavelmente não é um modelo para outros lugares no universo.

"Se você vive perto de uma estrela que é muito ativa, você pode viver abaixo do solo... isso não significa que não haja vida inteligente lá fora, mas você pode não ter formas de transmissão porque vive abaixo da superfície."

Ou poderia simplesmente ser o fato de não falarmos a mesma língua, cientificamente, é claro.

"Nos acostumamos a usar radiotelescópios para detectar sinais de civilizações extraterrestres desde 1960", diz O'Brien.

Contudo, há tantas maneiras diferentes pelas quais uma forma de vida poderia enviar sinais, que nunca poderíamos ouvir algo de volta.

E mesmo que estejamos na mesma sintonia que outra vida no universo, poderia levar milhares de anos para as mensagens serem transmitidas e então respondidas, diante das grandes distâncias envolvidas.

Por meio de um novo projeto chamado Breakthrough Listen, da Universidade da California, cientistas estão buscando um milhões das estrelas mais próximas na esperança de se comunicar com algo que seja capaz de enviar mensagens de volta à Terra.
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