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Sepultura anuncia fim da banda e turnê de despedida por 40 países

Grupo fundado há quarenta anos pelos irmãos Cavalera em Belo Horizonte encerra suas atividades durante coletiva em hotel em São Paulo.

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
08/12/2023 - 10:56
Foto: Marcos Hermes/Divulgação/CP

Foto: Marcos Hermes/Divulgação/CP

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O Sepultura acabou. Derrick Green, Paulo Jr., Andreas Kisser e Eloy Casagrande se reuniram nesta sexta-feira, 8, para anunciar o fim das atividades da banda de metal brasileira mais bem sucedida de todos os tempos. Iniciada na casa dos irmãos Max e Iggor Cavalera há quase quarenta anos em Belo Horizonte, o grupo encerra suas atividades em uma coletiva em um hotel de luxo na zona sul de São Paulo e não menciona nenhum problema entre seus integrantes, apenas falam sobre fim de ciclo.

É a desculpa para, inevitavelmente, discorrerem sobre a turnê de despedida que começa no ano que vem e passará por mais de 40 países por dezoito meses. Em 2024, o grupo comemora quatro décadas de história.

A turnê “Celebrating Life Through Death”, terá início em 1⁰ de março, no Arena Hall, em Belo Horizonte. Depois, o grupo segue por outras cidades do Brasil e de outros países da América Latina e Europa.

A banda deve lançar ainda um disco gravado ao vivo com 40 faixas, algumas registradas durante a turnê derradeira.

“Estamos no melhor momento da história da banda e saímos de cena de uma forma muito tranquila”, explica o guitarrista Andreas Kisser. “São ciclos que se fecham e se renovam. Queremos celebrar. Não queria que o Sepultura acabasse com uma briga ou que a gente ficasse velho demais no palco”, ressaltando que o grupo não acaba, por conta da relação com os fãs, citando o Cream de Eric Clapton como exemplo para saber a hora de concluir o processo.

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Formada em 1984 em Belo Horizonte, a banda colocou o Brasil no mapa do heavy metal mundial ainda em sua primeira década de atividade, primeiro em turnês realizadas na raça pela Europa (num tempo em que viagens internacionais eram resolvidas por carta e telefonemas, pois não havia internet) e depois ao conquistar a crítica especializada com uma sequência de discos até hoje considerada clássica: Beneath the Remains (1989), Arise (1991), Chaos A.D. (1993) e Roots (1996).

O ano do disco em que mais flertavam com a musicalidade brasileira também marcou a saída de Max Cavalera do grupo, que deixou a banda para fazer seu próprio trabalho com o grupo Soulfly. Em seu lugar entrou o norte-americano Derrick Green. O irmão de Max, Igor, deixaria a banda dez anos depois. O baixista Paulo Jr. é o único integrante da formação original do grupo.

CNN Brasil

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No passado, acreditava-se que a vida só poderia existir em um planeta que estivesse a uma certa distância de sua estrela local (devido aos níveis de radiação).

Encontrar vida na Terra prosperando em lugares onde não era considerado possível abriu os olhos dos cientistas para a possibilidade de que luas — e não apenas planetas — possam ser capazes de sustentar vida.

Isso não significa que elas abrigariam os estereotipados seres verdes alienígenas do imaginário popular, apenas que a vida lá é possível.

Especialistas alertam que embora haja chances bem altas de existir vida lá fora, é difícil — talvez impossível —, hoje, saber se é uma vida inteligente.

"Durante grande parte da história da vida na Terra, a vida era muito simples. Na verdade, foram bilhões de anos de vida bacteriana", explica O'Brien.

E foi uma série de eventos que levou ao desenvolvimento da vida multicelular no nosso planeta.

Para que uma vida alienígena faça contato, ela precisa ser fisicamente e tecnologicamente avançada.

Visitantes esperados?
Se não estamos sozinhos, isso significa que devemos esperar a visita de uma vida alienígena? É complicado.

É difícil acreditar que nenhuma forma de vida jamais tenha chegado ao ponto de poder viajar por distâncias interestelares. Então, até onde sabemos, por que isso ainda não aconteceu?

"Nosso maior problema é que temos apenas um exemplo de vida, e essa vida é a vida neste planeta", diz Aderin-Pocock.

Mas isso provavelmente não é um modelo para outros lugares no universo.

"Se você vive perto de uma estrela que é muito ativa, você pode viver abaixo do solo... isso não significa que não haja vida inteligente lá fora, mas você pode não ter formas de transmissão porque vive abaixo da superfície."

Ou poderia simplesmente ser o fato de não falarmos a mesma língua, cientificamente, é claro.

"Nos acostumamos a usar radiotelescópios para detectar sinais de civilizações extraterrestres desde 1960", diz O'Brien.

Contudo, há tantas maneiras diferentes pelas quais uma forma de vida poderia enviar sinais, que nunca poderíamos ouvir algo de volta.

E mesmo que estejamos na mesma sintonia que outra vida no universo, poderia levar milhares de anos para as mensagens serem transmitidas e então respondidas, diante das grandes distâncias envolvidas.

Por meio de um novo projeto chamado Breakthrough Listen, da Universidade da California, cientistas estão buscando um milhões das estrelas mais próximas na esperança de se comunicar com algo que seja capaz de enviar mensagens de volta à Terra.
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