Para ampliar a disponibilidade e garantir a qualidade do fornecimento de energia elétrica, a Energisa construiu a maior subestação de energia de Rio Branco. Batizada de Subestação Floresta, o empreendimento está em pleno funcionamento e deve ser inaugurada oficialmente em 2024. Situada em um ponto estratégico da capital, a obra já faz diferença na rotina da população.
O diretor-presidente da Energisa Acre, Ricardo Xavier, explica que a obra vai garantir desenvolvimento sustentável do estado pelos próximos 10 anos. “Além de garantir a segurança energética para o Acre, vale destacar a geração de emprego e renda. Para fazer obras desse porte, utilizamos muita mão de obra local. No estado, já foram criados pelo menos 4 mil postos de trabalho diretos e indiretos, além de material adquirido no mercado local”.
De acordo com o Ricardo Xavier, essas obras estruturantes preparam o estado para ampliação de diversos setores da economia. “A Energisa tem o compromisso de proporcionar desenvolvimento social e econômico onde atua, por isso estamos continuamente investindo no Acre”.
E os números já refletem esse compromisso. Nos últimos cinco anos, por exemplo, a disponibilidade de energia chegou a uma média 98% por cliente no estado. Desde que assumiu a concessão, em dezembro de 2018, a Energisa Acre já investiu R$ 1,5 bilhão, beneficiando todos os municípios e contribuindo para a melhoria e a ampliação do fornecimento de energia.
Nesse período, o número médio de falta de energia por cliente diminuiu em 73,62%, e o tempo de cada interrupção, em média, reduziu em 47,65%.
Outras três subestações foram finalizadas em 2023
Além das subestações de energia inauguradas no primeiro semestre em Rio Branco (na Transacreana) e Mâncio Lima, e da Floresta, outras três já foram concluídas e entraram em operação nos municípios de Acrelândia, Feijó e Tarauacá. As inaugurações devem ocorrer em 2024.
Essas obras de expansão e modernização do sistema elétrico se traduzem em um serviço cada vez melhor para o cliente. Com a construção das subestações de Feijó e Tarauacá foi possível conectar esses municípios ao Sistema Interligado Nacional (SIN), eliminando a geração termoelétrica a óleo diesel, aumentando a disponibilidade de energia, e fornecendo energia limpa e sustentável com um sistema elétrico mais confiável, entre outros benefícios.
O Grupo Energisa lidera o maior projeto de descarbonização do Brasil. Até 2025, somente no Acre, serão desativas cinco usinas termoelétricas. As intervenções estão divididas em três blocos. No bloco I, concluído em 2020, as cidades de Assis Brasil e Manoel Urbano foram interligadas ao Sistema Interligado Nacional; no bloco II, serão contemplados, em 2023, os municípios de Feijó e Tarauacá. O bloco III prevê a conexão da região de Cruzeiro do Sul, até 2025.
Atualmente, as sete usinas térmicas do Acre consomem cerca de 5,5 milhões de litros de óleo diesel por mês.
Da Assessoria