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Caso de enfermeira morta por policiais militares no Acre tem repercussão nacional; veja

O caso da enfermeira Géssica Melo de Oliveira, de 32 anos, que foi morta pela Polícia Militar após furar um bloqueio, teve grande repercussão nacional, sendo destaque em diversos veículos de mídia ao redor do país.

No jornal Metrópoles, foi enfatizado o motivo da perseguição, que levou a morte da vítima, já que a mesma furou um bloqueio policial e não parou após a solicitação da polícia. “Enfermeira fura bloqueio em rodovia e é assassinada pela PM no Acre”, é a manchete usada pelo portal. 

Enquanto isso, no portal Terra, os holofotes foram voltados para a possibilidade da vítima estar portando uma arma, informação que foi refutada, posteriormente, pela família e amigos da enfermeira, que era mãe de três filhos e não tem histórico de violência e criminalidade.

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Já no Uol, o enfoque também foi a nota oficial publicada pelo governo do estado, através da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) do Acre, afirmando que a mulher estaria armada, e, por isso, os disparos contra o veículo foram efetuados (para conferir na íntegra as notas publicadas, clique aqui).

No G1 nacional, um grande resumo de todo o ocorrido foi publicado, informando sobre o ocorrido, as versões do governo e dos familiares, assim como o que ocorreu com os envolvidos na ação. A matéria mostra ainda um vídeo de dois momentos distintos da perseguição, um no perímetro urbano e outro já afastado da cidade de Capixaba.

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