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‘2023 foi ano mais quente da história’, ‘precedente terrível’: o que relatório diz sobre calor no planeta

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
11/01/2024 - 11:06
'2023 foi ano mais quente da história', 'precedente terrível': o que relatório diz sobre calor no planeta
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O ano de 2023 foi o mais quente já registrado no planeta desde 1850, segundo relatório do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S), da União Europeia.

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“Foi um ano excepcional, em termos de clima… em uma liga própria, mesmo quando comparado a outros anos muito quentes”, disse o diretor do C3S, Carlo Buontempo.

Segundo ele, quando comparado com registros de dados paleoclimáticos de fontes como anéis de árvores e bolhas de ar em geleiras, 2023 foi “muito provavelmente” o ano mais quente dos últimos 100 mil anos.

O que o relatório diz sobre o calor?

Os cientistas já esperavam esse marco, depois que recordes climáticos foram repetidamente quebrados. Desde junho do ano passado, todos os meses foram os mais quentes já registrados no mundo, em comparação com o mês correspondente dos anos anteriores.

“Os recordes foram quebrados durante sete meses. Tivemos junho, julho, agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro mais quentes. Não foi apenas uma temporada ou apenas um mês que foi excepcional. Foi excepcional por mais de metade do ano”, disse Samantha Burgess, vice-diretora do Copernicus.

Em média, em 2023, o planeta esteve 1,48 ºC mais quente do que no período pré-industrial de 1850-1900, quando os seres humanos começaram a queimar combustíveis fósseis em escala industrial, emitindo dióxido de carbono para a atmosfera.

Os países acertaram, no Acordo de Paris de 2015, em tentar impedir que o aquecimento global ultrapasse 1,5°C, para evitar consequências mais graves.

O mundo não violou essa meta – que se refere a uma temperatura média global de 1,5ºC ao longo de décadas – mas o C3S disse que as temperaturas que ultrapassaram esse nível em quase metade dos dias de 2023 estabeleceram “um precedente terrível”.

“A meta de aquecimento de 1,5°C tem de ser mantida porque vidas estão em risco e há decisões que terão de ser tomadas e essas decisões não afetarão você ou a mim, mas afetarão nosso povo. Filhos e netos”, disse Samantha.

O ano de 2023 foi também o primeiro em que todos os dias foram mais de 1ºC mais quentes do que na era pré-industrial. Pela primeira vez, dois dias – ambos em novembro – foram 2ºC mais quentes do que no período pré-industrial, segundo o relatório.

O ano passado foi 0,17ºC mais quente do que 2016, o ano mais quente anterior – quebrando o recorde por uma margem “notável”, disse Buontempo.

Juntamente com a mudança climática causada pelo homem, em 2023, as temperaturas foram impulsionadas pelo fenômeno climático El Niño, que aquece as águas superficiais no leste do Oceano Pacífico e contribui para o aumento das temperaturas globais. Os gases com efeito de estufa que retêm o calor na atmosfera também estão entre os vários fatores que contribuíram para que 2023 fosse o ano mais quente já registrado. Esses gases provêm da queima de carvão, petróleo e gás natural.

Emissões recordes em 2023

Apesar da proliferação de metas climáticas de governos e empresas, as emissões de CO2 continuam teimosamente altas. As emissões mundiais de CO2 provenientes da queima de carvão, petróleo e gás atingiram níveis recordes em 2023.

No ano passado, a concentração de CO2 na atmosfera subiu para o nível mais alto já registrado, de 419 partes por milhão, disse o C3S.

Superfície dos oceanos também esquentou

As temperaturas da superfície dos oceanos estiveram também “persistentemente altas”, segundo o relatório, atingindo níveis recordes de abril a dezembro de 2023.

As causas foram ondas de calor marinhas ao redor do globo, incluindo partes do Mediterrâneo, do Golfo do México, Caribe, Oceano Índico, Pacífico Norte e boa parte do Atlântico Norte.

O ar mais quente impacta a temperatura dos oceanos, tornando as ondas de calor marinhas mais frequentes, afirmam pesquisadores. Além disso, no segundo trimestre de 2023 a fase oceânica mais fria La Niña chegou ao fim, e as condições para o El Niño começaram a se manifestar.

Para os europeus, 2023 foi o segundo ano mais quente, 0,17ºC abaixo de 2020.

*Com informações da Reuters, Estadão Conteúdo e Deutsche Welle.

Fonte: Site Terra

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No passado, acreditava-se que a vida só poderia existir em um planeta que estivesse a uma certa distância de sua estrela local (devido aos níveis de radiação).

Encontrar vida na Terra prosperando em lugares onde não era considerado possível abriu os olhos dos cientistas para a possibilidade de que luas — e não apenas planetas — possam ser capazes de sustentar vida.

Isso não significa que elas abrigariam os estereotipados seres verdes alienígenas do imaginário popular, apenas que a vida lá é possível.

Especialistas alertam que embora haja chances bem altas de existir vida lá fora, é difícil — talvez impossível —, hoje, saber se é uma vida inteligente.

"Durante grande parte da história da vida na Terra, a vida era muito simples. Na verdade, foram bilhões de anos de vida bacteriana", explica O'Brien.

E foi uma série de eventos que levou ao desenvolvimento da vida multicelular no nosso planeta.

Para que uma vida alienígena faça contato, ela precisa ser fisicamente e tecnologicamente avançada.

Visitantes esperados?
Se não estamos sozinhos, isso significa que devemos esperar a visita de uma vida alienígena? É complicado.

É difícil acreditar que nenhuma forma de vida jamais tenha chegado ao ponto de poder viajar por distâncias interestelares. Então, até onde sabemos, por que isso ainda não aconteceu?

"Nosso maior problema é que temos apenas um exemplo de vida, e essa vida é a vida neste planeta", diz Aderin-Pocock.

Mas isso provavelmente não é um modelo para outros lugares no universo.

"Se você vive perto de uma estrela que é muito ativa, você pode viver abaixo do solo... isso não significa que não haja vida inteligente lá fora, mas você pode não ter formas de transmissão porque vive abaixo da superfície."

Ou poderia simplesmente ser o fato de não falarmos a mesma língua, cientificamente, é claro.

"Nos acostumamos a usar radiotelescópios para detectar sinais de civilizações extraterrestres desde 1960", diz O'Brien.

Contudo, há tantas maneiras diferentes pelas quais uma forma de vida poderia enviar sinais, que nunca poderíamos ouvir algo de volta.

E mesmo que estejamos na mesma sintonia que outra vida no universo, poderia levar milhares de anos para as mensagens serem transmitidas e então respondidas, diante das grandes distâncias envolvidas.

Por meio de um novo projeto chamado Breakthrough Listen, da Universidade da California, cientistas estão buscando um milhões das estrelas mais próximas na esperança de se comunicar com algo que seja capaz de enviar mensagens de volta à Terra.
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