Ícone do site Jornal A Gazeta do Acre

Com o estoque de bolsas de sangue em estado crítico, Hemoacre faz campanha de apelo à sociedade

Após as festas de final do ano, costumeiramente, o número de doações de sangue cai, e o estoque do Centro de Hematologia e Hemoterapia (Hemoacre) fica em estado crítico, segundo a coordenadora de captação de doadores do Hemoacre, Ana Carolina Ramos, o estoque em Rio Branco precisa ser reposto urgentemente. 

“Nosso estoque está crítico, todos os tipos sanguíneos são bem-vindos, mas os tipos A + e O + estão em extrema necessidade. São apenas alguns minutos para o doador, mas que significa vida para alguém que está precisando. Com uma bolsa de sangue, salvamos até 4 pessoas“, afirma.

A instituição realiza diversas campanhas de conscientização da população sobre a importância desse gesto de solidariedade, principalmente com órgãos e empresas, com o propósito de aumentar a quantidade do estoque, e ainda fomentar a corrente do bem, visto que, no momento crítico, uma junção de fatores diminuem a procura por meio dos doadores. 

Neste mês de janeiro, o Hemoacre está em parceria com 4º Batalhão de Infantaria de Selva, o 4º bis, na qual a instituição envia soldados para fazer a doação de sangue; ao todo, 22 soldados já participaram da ação. Há também uma parceria com a igreja universal, que será realizada no dia 27 de janeiro.

Empresas, órgãos e instituições que desejarem fechar alguma parceria com o Hemoacre, poderão entrar em contato através do email: captacre@gmail.com, ou chamar no WhatsApp: (68) 992585551. Vale lembrar que o doador deve ter, no mínimo, 50kg, sendo que é necessário estar alimentado e evitar o consumo de comidas gordurosas nas 4 horas anteriores. 

Convidamos toda a população a participar dessa corrente do bem! Basta estar bem de saúde, e ter entre 16 e 69 anos. Menores de 18 anos devem estar acompanhados do responsável, e acima de 60 anos já devem ter realizado no mínimo 1 doação anterior aos 60 anos. O doador também precisa apresentar o documento original com foto recente”, finaliza a coordenadora.

Por Walace Gomes – Estagiário em supervisão.

Sair da versão mobile