Trabalhadores terceirizados, ligados à empresa Maia e Pimentel, que estão lotados na Fundação Hospital do Acre (Fundhacre), realizaram manifestação por conta do atraso no pagamento do salário de dezembro de 2023.
Os funcionários alegam que a empresa não realizou o pagamento e nem sequer estipulou uma data para que a situação seja resolvida.
Em nota oficial, a Fundhacre afirma que os pagamentos estão represados por falta de repasse dos documentos por parte da empresa Maia e Pimentel, e que basta os responsáveis enviarem a documentação para que seja regularizado
“O governo do Estado, por meio da Fundação Hospital Estadual do Acre (Fundhacre), vem a público esclarecer, sobre a paralisação de profissionais terceirizados que atuam na unidade hospitalar, que não existe atraso de pagamento às empresas terceirizadas.
Todos os pagamentos estão em dia, exceto os de duas empresas que não repassaram os documentos de comprovação de encargos trabalhistas dos profissionais, o que é uma exigência (contratual/jurídica), para que seja efetuado o pagamento de dezembro de 2023, o único ainda pendente.”, diz trecho da nota.
Procurada pela reportagem, a empresa Maia e Pimentel não deu resposta.
Confira a nota da Fundhacre na íntegra:
“NOTA PÚBLICA
O governo do Estado, por meio da Fundação Hospital Estadual do Acre (Fundhacre), vem a público esclarecer, sobre a paralisação de profissionais terceirizados que atuam na unidade hospitalar, que não existe atraso de pagamento às empresas terceirizadas.
Todos os pagamentos estão em dia, exceto os de duas empresas que não repassaram os documentos de comprovação de encargos trabalhistas dos profissionais, o que é uma exigência (contratual/jurídica), para que seja efetuado o pagamento de dezembro de 2023, o único ainda pendente.
A Direção da Fundhacre informa ainda que, tão logo as empresas apresentem a documentação exigida, o pagamento será realizado.
Duciana Araújo
Presidente em exercício da Fundação Hospital Estadual do Acre (Fundhacre)”