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Caso Jonhliane: Defesa de Ícaro Pinto diz que ele irá se entregar, mas não tem data definida

Ícaro Pinto, condenado pela morte de Jonhliane Paiva, vai para o regime semiaberto monitorado por tornozeleira

Desde a última terça-feira, 2, que o Tribunal de Justiça (TJAC) decretou a prisão preventiva de Ícaro Pinto, condenado pela morte por atropelamento da comerciária Jonhliane Paiva de Souza, no dia 6 de agosto de 2020, na Avenida Antônio da Rocha Viana.

A decisão foi deferida pela presidente da Câmara Criminal do TJ Desembargadora Denise Castelo Bonfim, após o engenheiro ser flagrado em uma briga nas primeiras horas da manhã de segunda-feira, 1º de janeiro, no Mercado do Bosque, em Rio Branco.

Ainda na terça-feira, 2, Ícaro teve a liminar de um habeas corpus negada. No pedido, a defesa alegou que o réu não estava envolvido nas agressões, e que a prisão sumariamente decretada indica a ocorrência de uma ilegal prisão preventiva/cautelar, antes mesmo de qualquer investigação e sem a realização da defesa técnica.

O advogado Matheus Moura, disse que seu cliente irá se entregar, porém sem data definida. “Estamos analisando isso”, frisou a defesa do engenheiro.

Moura comentou que Ícaro está se sentindo surpreso com toda essa situação. “Ele está bastante abalado, mas confiante que após ser submetido a audiência de justificação, a magistrada irá entender a dinâmica do evento e com toda certeza irá colocá-lo em liberdade”.

O advogado pede ainda que Ícaro Pinto seja encaminhado para o Batalhão de Operações Especiais (BOPE). O pedido é justificado para a garantia da integridade física do réu.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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