Ana Hickmann fez mais uma denúncia contra o ex-marido, Alexandre Correa, a quem já denunciou ao Ministério Público por lesão corporal leve e qualificada durante uma discussão ocorrida no ano passado. A apresentadora agora acusa o empresário pelo crime do artigo 232, do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil) por submeter o filho, Alezinho, de 9 anos, a vexame e constrangimento.
“Alexandre Correa foi denunciado pelo Ministério Público pela prática do crime de lesão corporal leve e qualificada em razão de ter sido praticada contra mulher, no caso, a Ana Hickmann, bem como pelo crime do art. 232, do ECA, que prevê a conduta de quem submete criança a vexame ou ao constrangimento. Nesse último caso, a vítima é seu filho”, informou a assessoria de imprensa da apresentadora a Quem, em relação a vídeos que o ex-marido fez com o menino perguntando sobre o suposto envolvimento amoroso de sua mãe com Eduardo Guedes.
Para Quem, o advogado do empresário, Enio Martins Murad, acusa Ana de manipular a verdade. “Sobre a suposta agressão de Ana e o suposto hematoma, por qual motivo no processo não existe fotografia da lesão? Outra fake news. Em breve a verdade será bem exposta. São quase 100 dias dizendo que o marido roubou e fraudou e nada de prova até agora. Dossiê falso. Por ser mulher e famosa, ela está usando isso para destruir o pai do filho”, respondeu.
A assessoria de imprensa de Ana contestou, por meio de nota: “A defesa de Ana Hickmann reafirma com veemência todas as agressões físicas, emocionais e financeiras sofridas por ela e denunciadas às autoridades competentes, responsáveis por investigá-las. Mais uma vez, o agressor quer manipular o trabalho da imprensa para tentar disseminar versões falsas e fantasiosas em busca de constranger e ameaçar a única vítima deste triste episódio, no caso, Ana Hickmann”.
“Importante destacar que o agressor tem mudado de versão a todo momento. Após se dizer arrependido das agressões cometidas contra a vítima, inclusive na imprensa, agora busca criar novos fatos para tumultuar as investigações”, finalizou a nota.
Fonte: Revista Quem