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Veja quanto tempo antes de viajar é possível achar a passagem aérea mais barata

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
25/02/2024 - 17:00
Veja quanto tempo antes de viajar é possível achar a passagem aérea mais barata
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Praticamente todo mundo sabe que as passagens aéreas são bem caras às vésperas de uma viagem. Mas qual o momento perfeito para pagar mais barato ao comprar um voo?

A compra do bilhete tende a ser mais econômica no período entre 74 e 21 dias antes da data de embarque, aponta o Estudo Anual de Taxas Aéreas do CheapAir.com, buscador norte-americano de voos, estadias e aluguéis de carros.

O levantamento analisou o preço de mais de 917 milhões de passagens emitidas nos EUA em 2023. Apesar de não levar em consideração os custos de passagens em outros países, a pesquisa pode servir de termômetro para quem busca viajar para o país, ou até comprar passagens para outros lugares —especialmente no Hemisfério Norte, já que as flutuações devido ao calendário (estações do ano e feriados) pode ser bastante similar.

Viajar para os EUA em junho fica mais caro; para o Brasil, os preços costumam ser mais salgados em julho ou dezembro
Viajar para os EUA em junho fica mais caro; para o Brasil, os preços costumam ser mais salgados em julho ou dezembro Imagem: Pyrosky/Getty Images

Além de ficar de olho no preço das passagens entre 74 e 21 dias antes da viagem, há outras pontos que podem fazer com que você economize. Confira:

O melhor dia da semana para viajar

Comprar um bilhete para embarcar na quarta-feira (geralmente o dia mais barato da semana) é significativamente mais econômico do que para o sábado, por exemplo.

A terça ainda é uma boa segunda opção, já que a regra geral é de que voar no meio da semana custa menos do que nos finais de semana, quando a demanda por assentos é maior.

Sextas e domingos são os dias mais caros, como mostra o gráfico abaixo (em inglês), da CheapAir.com.

Os dias da semana mais baratos para viajar em 2024, segundo o estudo do CheapAir.com
Os dias da semana mais baratos para viajar em 2024, segundo o estudo do CheapAir.com Imagem: Divulgação

A época do ano afeta o preço

Viajar de avião pelos EUA em janeiro e fevereiro, meses de inverno, é muito mais econômico do que em junho e julho, na alta temporada de verão. Novembro também é um mês de preços salgados, devido ao Dia de Ação de Graças, feriado importante para os americanos.

A regra geral, por lá, é a seguinte: inverno é sempre mais barato, seguido por primavera, verão e outono —que tem médias altas de custos.

O CheapAir.com recomenda comprar sua passagem para o inverno com 42 dias de antecedência (quando está mais barata), na primavera com 44 dias de antecedência, no verão com 35 dias e, no outono, 55 dias antes.

o preço de uma passagem muda cerca de 49 vezes antes da decolagem.
o preço de uma passagem muda cerca de 49 vezes antes da decolagem. Imagem: Sinenkiy/Getty Images/iStockphoto

E se eu não comprar na ‘janela de ouro’?

Em média, foi considerada a melhor data para a compra do bilhete o 42º dia anterior à viagem, para quem quer voar dentro dos EUA. Mas o relatório do CheapAir.com alerta que o preço de uma passagem muda cerca de 49 vezes antes da decolagem.

Por isso, dependendo do seu ponto de partida e do seu destino, além de outros confortos que você queira adquirir para o percurso — como um assento na classe executiva —, o cenário muda bastante. Veja:

– Primeiro a comprar um bilhete no voo (paga 36% mais caro)

Quando compra? 315 a 206 dias antes da viagem (isto é, com antecedência de 10 a sete meses e meio)

Prós e contras: Os apressadinhos garantem mais opções de assentos no avião, maior flexibilidade em encontrar o horário de voo preferido, mas gastam cerca de 36% mais do que quem espera para comprar na “janela de ouro”.

– Nem tão cedo, nem tão tarde (paga 14% a mais)

Quando compra? De 205 a 75 dias antes da viagem (antecedência de sete meses e meio a dois meses e meio)

Prós e contras: Quem compra nesse período de “paz de espírito” encontra bastante opção para customizar a viagem e um preço bem menor do que os mais ansiosos. A tarifa nesse período custa apenas cerca de 14% mais do que na “janela de ouro”.

– Janela de ouro (paga o melhor preço)

Quando compra? De 74 a 21 dias antes da viagem (cerca de dois meses e meio a três semanas antes da viagem)

Prós e contras: A “janela” pode variar de ano a ano. Em 2023, o período acima foi o momento no qual as passagens estavam mais baratas no EUA, segundo o CheapAir.com.

– Abusando da sorte (paga 8% mais caro)

Quando compra? De 20 a 14 dias antes da viagem (antecedência de três a duas semanas)

Prós e contras: As aéreas começam a aumentar o preço mais agressivamente neste período —e quanto mais você se aproxima da data da viagem. Em média, o gasto é de 8% a mais do que na “janela de ouro”.

– Brincando com fogo (paga 26% mais caro)

Quando compra? De 13 a 7 dias antes da viagem (antecedência de duas a uma semana)

Prós e contras: Assim como no período anterior, você até pode achar uma pechincha nestes dias que antecedem o embarque, mas o risco é grande. Comprar tão perto da viagem pode custar, em média, 26% mais do que na “janela de ouro”.

O ‘último’ a comprar (paga 59% mais caro)

Quando compra? De 6 dias antes ao dia da viagem (antecedência de menos de uma semana)

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Prós e contras: Se você tem que comprar um voo assim tão perto do embarque, provavelmente vai pagar cerca de 59% mais do que no melhor período.

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No passado, acreditava-se que a vida só poderia existir em um planeta que estivesse a uma certa distância de sua estrela local (devido aos níveis de radiação).

Encontrar vida na Terra prosperando em lugares onde não era considerado possível abriu os olhos dos cientistas para a possibilidade de que luas — e não apenas planetas — possam ser capazes de sustentar vida.

Isso não significa que elas abrigariam os estereotipados seres verdes alienígenas do imaginário popular, apenas que a vida lá é possível.

Especialistas alertam que embora haja chances bem altas de existir vida lá fora, é difícil — talvez impossível —, hoje, saber se é uma vida inteligente.

"Durante grande parte da história da vida na Terra, a vida era muito simples. Na verdade, foram bilhões de anos de vida bacteriana", explica O'Brien.

E foi uma série de eventos que levou ao desenvolvimento da vida multicelular no nosso planeta.

Para que uma vida alienígena faça contato, ela precisa ser fisicamente e tecnologicamente avançada.

Visitantes esperados?
Se não estamos sozinhos, isso significa que devemos esperar a visita de uma vida alienígena? É complicado.

É difícil acreditar que nenhuma forma de vida jamais tenha chegado ao ponto de poder viajar por distâncias interestelares. Então, até onde sabemos, por que isso ainda não aconteceu?

"Nosso maior problema é que temos apenas um exemplo de vida, e essa vida é a vida neste planeta", diz Aderin-Pocock.

Mas isso provavelmente não é um modelo para outros lugares no universo.

"Se você vive perto de uma estrela que é muito ativa, você pode viver abaixo do solo... isso não significa que não haja vida inteligente lá fora, mas você pode não ter formas de transmissão porque vive abaixo da superfície."

Ou poderia simplesmente ser o fato de não falarmos a mesma língua, cientificamente, é claro.

"Nos acostumamos a usar radiotelescópios para detectar sinais de civilizações extraterrestres desde 1960", diz O'Brien.

Contudo, há tantas maneiras diferentes pelas quais uma forma de vida poderia enviar sinais, que nunca poderíamos ouvir algo de volta.

E mesmo que estejamos na mesma sintonia que outra vida no universo, poderia levar milhares de anos para as mensagens serem transmitidas e então respondidas, diante das grandes distâncias envolvidas.

Por meio de um novo projeto chamado Breakthrough Listen, da Universidade da California, cientistas estão buscando um milhões das estrelas mais próximas na esperança de se comunicar com algo que seja capaz de enviar mensagens de volta à Terra.
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