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‘União dos esforços’, diz ministro Waldez Góes ao chegar ao Acre para visitar locais atingidos por enchente

'União dos esforços', diz ministro Waldez Góes ao chegar ao Acre para visitar locais atingidos por enchente

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes e a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, desembarcaram no aeroporto de Rio Branco na manhã desta segunda-feira, 4. A comitiva do governo federal visita as áreas atingidas pelas enchentes de rios e igarapés no estado.

A primeira agenda dos ministros é na cidade de Brasileia, no interior do estado, onde a cheia do Rio Acre atingiu a pior marca da história, no último dia 28 de fevereiro. A equipe sobrevoa de helicóptero as áreas afetadas na cidade. O nível do rio em Brasileia baixou e o cenário é de destruição.

Assim que chegou em Rio Branco, o ministro Waldez Góes afirmou que a visita visa a união dos esforços entre os governos.

“Durante o dia todo nós vamos estar falando com vocês, com as autoridades, visitando as áreas atingidas, as pessoas que estão em abrigos. Aqui é união, união dos esforços federais, estaduais e municipais, com apoio integral da bancada federal. E quando falo e união do governo federal, aqui a gente está falando de vários Ministérios”, disse.

Da mesma forma, a ministra Marina Silva destacou a importância do trabalho conjunto entre as instituições em momentos críticos como o que o Acre vive.

“Isso que nós estamos trabalhando é um plano estruturante, são nove Ministérios trabalhando para que a gente possa dar uma resposta junto com os estados e municípios mais vulneráveis”, afirmou Marina.

O governador Gladson Cameli afirmou que a ideia é que o governo federal possa prestar apoio nas atividades tanto durante as enchentes, mas, sobretudo, no pós-enchente.

“Dar atendimento com cestas básicas e todos os materiais para esse primeiro momento e já pensando no segundo momento, após as enchentes. Que é a questão de Brasileia, por exemplo, a gente encontrar projetos que comecem esse ano com a construção para tirar as pessoas que vivem nas áreas de risco, não só em Brasileia mas também nos outros municípios, para que no ano que vem a gente não tenha novamente esses problemas. A gente precisa correr contra o tempo”, destacou Cameli.

 

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