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Delegado contesta Iapen e diz que corpo de detento morto tinha sinais de violência

O delegado de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Cristiano Bastos, contestou, nesta quarta-feira, 29, a versão dada pelo Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) sobre a morte de mais um detento no presídio de segurança máxima Antônio Amaro.

Segundo ele, o corpo de Oceu Rocha Martins, de 41 anos, apresentava marcas de lesões frontal e na lateral da cabeça. Mais cedo, o Iapen havia emitido nota em que dizia não terem sido encontradas marcas de violência.

Diante dessas informações, a polícia trabalha com a hipótese de homicídio e queima de arquivo. A morte está sendo periciada para as devidas conclusões.

Oceu dividia a cela com mais um detento, que ficou calado durante o interrogatório policial.

O Iapen justificou que a nota de esclarecimento sobre a morte foi redigida antes da constatação dos ferimentos.

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