Para a servidora da CGMT Lígia Almeida, a formação é uma forma de assegurar a efetiva execução de uma política de monitoramento e proteção territorial. “A iniciativa valoriza as atividades que os povos já realizam cotidianamente na proteção dos territórios e promove a autonomia e conhecimento indígena articulado com as ações institucionais”, avalia.
Contribuíram com a realização do curso o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama); a Agência Brasileira de Inteligência (Abin); a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab); a Secretaria do Meio Ambiente do Acre e o Batalhão de Polícia Militar Ambiental.
Por Governo Federal