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Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), no Acre, se mantém estável

Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), no Acre, se mantém estável
Segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC), o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) alcançou o menor nível para o mês de junho desde o ano passado. No estado do Acre, os números se mantiveram estáveis nos últimos três meses, com melhora em junho, quando alcançou 109,8 pontos.
A melhora, ainda segundo o divulgado, foi impulsionada principalmente pelos setores de bens não duráveis e semiduráveis, que registraram 116,5 e 115,9 pontos, respectivamente.

Segundo o assessor da presidência da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Acre (Fecomércio-AC), Egídio Garó, todos os segmentos do comércio, incluindo bens semiduráveis, não duráveis e duráveis, apresentaram resultados negativos. “A maior preocupação dos empresários concentra-se na situação econômica do negócio, influenciada pela desaceleração da taxa Selic e pelas restrições na concessão de créditos”, comentou.

Apesar do cenário geral negativo, alguns indicadores ainda apresentaram crescimento. Um deles é o índice de investimentos, que demonstra a intenção dos empresários em investir no crescimento e desenvolvimento dos seus negócios.

Já o setor de bens duráveis, como eletrodomésticos e móveis, apresentou baixa confiança, indicando a continuidade da tendência de queda para os próximos meses. “Contudo, esse indicador apresentou pequena sazonalidade em janeiro deste ano, causado pelas compras natalinas dedicadas a outros bens de consumo”, acrescentou Garó.

Em relação à economia do negócio, os empresários acreanos se mostraram mais confiantes do que em maio, com indicador na casa dos 63 pontos. O setor de atuação local também apresentou melhora, com 90,2 pontos, impulsionado principalmente pelo comércio de bens semiduráveis, que marcou 102,2 pontos.

As expectativas econômicas a curto prazo também são positivas, com destaque para o setor de bens não duráveis, que registrou 157,7 pontos. Já o setor de bens duráveis apresentou o menor indicador, com 142,9 pontos, indicando tendência de queda.

Garó acrescentou que esse último indicador, segundo dados da pesquisa, foi o menor desde junho do ano passado e indica, ainda, a tendência de queda do setor com relação a expectativas de curto prazo. “Esses resultados foram impulsionados pelo aumento de preços em todo o País de itens como alimentos e bebidas”, finalizou.

O Icec, que reflete a confiança dos empresários dos setores do comércio de bens duráveis, semiduráveis e não duráveis, sofreu uma queda de -0,5% nacionalmente, atingindo 106,1 pontos, impactado pelos desafios enfrentados no mercado de crédito.  Os principais motivos para a baixa confiança dos empresários são a desaceleração da taxa Selic e as restrições no crédito. As maiores quedas no ICEC foram observadas no setor de bens duráveis, como eletrônicos, móveis e decoração, enquanto o setor de bens semiduráveis, como roupas, tecidos e calçados, apresentou queda menor.

Segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC), o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) alcançou o menor nível para o mês de junho desde o ano passado. No estado do Acre, os números se mantiveram estáveis nos últimos três meses, com melhora em junho, quando alcançou 109,8 pontos.
A melhora, ainda segundo o divulgado, foi impulsionada principalmente pelos setores de bens não duráveis e semiduráveis, que registraram 116,5 e 115,9 pontos, respectivamente.

Segundo o assessor da presidência da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Acre (Fecomércio-AC), Egídio Garó, todos os segmentos do comércio, incluindo bens semiduráveis, não duráveis e duráveis, apresentaram resultados negativos. “A maior preocupação dos empresários concentra-se na situação econômica do negócio, influenciada pela desaceleração da taxa Selic e pelas restrições na concessão de créditos”, comentou.

Apesar do cenário geral negativo, alguns indicadores ainda apresentaram crescimento. Um deles é o índice de investimentos, que demonstra a intenção dos empresários em investir no crescimento e desenvolvimento dos seus negócios.

Já o setor de bens duráveis, como eletrodomésticos e móveis, apresentou baixa confiança, indicando a continuidade da tendência de queda para os próximos meses. “Contudo, esse indicador apresentou pequena sazonalidade em janeiro deste ano, causado pelas compras natalinas dedicadas a outros bens de consumo”, acrescentou Garó.

Em relação à economia do negócio, os empresários acreanos se mostraram mais confiantes do que em maio, com indicador na casa dos 63 pontos. O setor de atuação local também apresentou melhora, com 90,2 pontos, impulsionado principalmente pelo comércio de bens semiduráveis, que marcou 102,2 pontos.

As expectativas econômicas a curto prazo também são positivas, com destaque para o setor de bens não duráveis, que registrou 157,7 pontos. Já o setor de bens duráveis apresentou o menor indicador, com 142,9 pontos, indicando tendência de queda.

Garó acrescentou que esse último indicador, segundo dados da pesquisa, foi o menor desde junho do ano passado e indica, ainda, a tendência de queda do setor com relação a expectativas de curto prazo. “Esses resultados foram impulsionados pelo aumento de preços em todo o País de itens como alimentos e bebidas”, finalizou.

O Icec, que reflete a confiança dos empresários dos setores do comércio de bens duráveis, semiduráveis e não duráveis, sofreu uma queda de -0,5% nacionalmente, atingindo 106,1 pontos, impactado pelos desafios enfrentados no mercado de crédito.  Os principais motivos para a baixa confiança dos empresários são a desaceleração da taxa Selic e as restrições no crédito. As maiores quedas no ICEC foram observadas no setor de bens duráveis, como eletrônicos, móveis e decoração, enquanto o setor de bens semiduráveis, como roupas, tecidos e calçados, apresentou queda menor.

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