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Trisal de Manaus: veja a história das irmãs casadas com o mesmo homem

Foto: Reprodução/Instagram

Além do laço de sangue, as irmãs Ananda Souza, 29 anos, e Deica Souza, 31, compartilham algo curioso: o mesmo marido. Ambas vivem com Marcelo Oliveira, de 38 anos. O trisal mora em uma comunidade rural de Manaus e desafia as convenções sociais com o relacionamento poliamoroso.

O relacionamento, que já ultrapassa cinco anos, começou quando Ananda perguntou a Marcelo sobre o maior desejo de um homem. A resposta de Marcelo? “Ter uma segunda mulher”. O desejo abriu caminho para o relacionamento, do qual eles compartilham curiosidades nas redes sociais.

“Conversamos bastante sobre o assunto e chamamos a Deica para falar sobre. Não foi fácil. Levou meses até ela aceitar”, recorda Marcela em entrevista à Pouca Vergonha.

Ananda e Deica deixam claro que, apesar de estarem casadas com o mesmo homem, não mantêm relações sexuais entre si. As relações íntimas ocorrem separadamente.

Sobre a recepção familiar, principalmente no lado das irmãs, Marcelo disse que a sogra desconfiava que rolava algo antes do trisal confirmar a situação. “Quando falamos para ela, só ouvimos que cada um sabe o que faz da vida. Ela até brincou que arrumaria um trisal”, diz o homem.

A vizinhança, embora se mantenha discreta quanto à relação, não entende a configuração “diferentona”. “Sempre esboçam estranheza, até porque é um modo de viver nada tradicional, mas tudo bem tranquilo.”

Existe ciúmes?

Segundo o trisal, o ciúme não é uma questão dentro do relacionamento. Eles afirmam que o combinado é sempre manter o diálogo e o respeito. “O que aconteceu no começo da relação foi uma sensação de: ‘Será que ele gosta mais de uma do que da outra?’, mas com conversa e diálogo sobre como nós nos sentíamos ficou esclarecido”, aponta Ananda.

Redes sociais

Ananda, Deica e Marcelo compartilham sua rotina nas redes sociais. “A ideia foi da nossa enteada, filha de Marcelo, durante a pandemia, sem pretensão de ser conhecido ou aparecer na mídia. Já excluímos mais ou menos uns três perfis no Instagram por conta dos haters”, explica Anada.

Fonte: Metrópoles

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