Neymar Jr. fará o teste de DNA para descobrir se uma menina húngara, fruto de breve relacionamento com Gabriella Gáspár, é sua filha. A informação foi anunciada nesta terça-feira (6/8) pelo programa Hora da Venenosa, da Record TV.
A modelo diz ter se relacionado com o craque em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, após um amistoso da Seleção Brasileira. “Minha filha é 100% do Neymar. Ela se parece muito com a Rafaella [irmã do jogador]”, disse a moça num bate-papo exclusivo com a coluna Fábia Oliveira, em março deste ano.
Gabriella completou: “As semelhanças entre minha filha e a família de Neymar são óbvias. Mavie [filha do jogador com Bruna Biancardi] também se parece com Jázmin quando era bebê”.
O resultado da investigação de paternidade, solicitada na Justiça por Gabriella Gáspár há algum tempo, será revelado em breve.
Neymar já é pai de Davi Lucca, de 12 anos, da relação com Carol Dantas, e de Mavie, que completou 5 meses no último dia 6, fruto do namoro com Biancardi.
Entenda o caso
Depois de Amanda Kimberlly ser apontada como mãe do terceiro filho de Neymar, o Domingo Espetacular, da Record, revelou que Gabriella Gáspár, modelo húngara, seria mãe de uma filha do jogador. Atualmente com 10 anos, a menina teria sido concebida em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, após um amistoso da Seleção Brasileira.
Segundo a matéria, exibida no fim de janeiro, Gabriella afirmou que nunca entrou na Justiça, porque acreditava que o craque reconheceria a filha sem que ela precisasse acioná-lo judicialmente.
“Eu só percebi que estava grávida na 11ª semana de gestação. Eu sei que a filha é dele, porque eu tive relações apenas com ele”, contou a moça. Gabriella ainda teria enviado mensagens tanto para Neymar quanto para os pais e a irmã dele, Rafaella Santos, mas não obteve sucesso nesse contato.
Gáspár relatou que, recentemente, ajuizou uma ação no Brasil pedindo exame de DNA e pensão alimentícia. Ela pede R$ 160 mil por mês, além de valores retroativos às duas décadas, o que totalizaria um valor estimado em R$ 20 milhões.
“Ela não tem condição econômica para nada. A filha quer fazer natação, balé. O Ney é difícil de encontrar. Ele tem residência, mas é difícil de encontrar, porque aparece quando quer. A criança tem 10 anos e não pode ficar esperando a vida inteira a citação dele”, garantiu o advogado Angelo Carbone.
Por Metrópoles