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Estudo revela por que os brasileiros pedem demissão do emprego

Levantamento do Ministério do Trabalho e Emprego abrangeu o período de novembro de 2023 a abril de 2024 e foi feito de forma virtual. Questionário era voluntário.,

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
18/08/2024 - 10:00
Estudo revela por que os brasileiros pedem demissão do emprego
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É sobre outra oportunidade em vista e salário, mas não só. Segundo uma pesquisa realizada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, embora “outra carta na manga” e o dinheiro que caia na conta sejam os principais fatores na hora de pedir demissão, mais variáveis têm peso para os brasileiros na hora de tomar essa decisão.

Das 53.692 pessoas em regime de carteira assinada que aceitaram responder a uma pesquisa virtual do Ministério e que pediram demissão no período de novembro de 2023 a abril de 2024:

  • 36,5% já tinham outro emprego em vista;
  • 32,5% tinham como motivação o baixo salário;
  • 24,7% indicaram que seu trabalho não era reconhecido;
  • 24,5% problemas éticos com a forma de trabalho da empresa;
  • 16,2% tinham problemas com a chefia imediata;
  • 15,7% citaram a inexistência de flexibilidade da jornada.

Sobre a pesquisa divulgada nesta segunda-feira (12), é importante ressaltar: nem todos os brasileiros registrados que foram desligados dos seus empregos a pedido responderam o questionário eletrônico e nem todos confirmaram que a demissão foi por vontade própria (entenda mais sobre a metodologia ao fim deste texto).

Para Marcelo Treff, professor de Gestão de Pessoas da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), salários maiores e oportunidades em outros trabalhos têm relação com o momento econômico do país.

“Quando a gente tem recessão, as pessoas tendem a ficar mais [nos empregos]. Quando a atividade econômica melhora, as pessoas têm mais oportunidades.”

Mas, ainda assim, há outros motivos…

“No fundo, o que eu acho que essa pesquisa está revelando é que o trabalhador se movimenta. Ele não tem mais aquela expectativa da minha geração e de gerações anteriores de permanecer muito tempo, muitos anos, em uma mesma empresa, independentemente da ser uma grande empresa.”

Ainda que esse comportamento de trocar de emprego com mais frequência seja atribuído aos mais jovens — considerados mais desprendidos de modo geral —, ele também influencia pessoas mais velhas, que sentem necessidade de se movimentar e se sentem mais pressionadas a ficarem competitivas no ambiente de trabalho.

“E, claro, a forma de influência é cada vez mais a tecnologia. Mais acesso aos sites de recrutamento, mais acesso às vagas no LinkedIn, em redes sociais… Muito mais acesso a buscar outras possibilidades.”

Sobre outros motivos, como questões éticas com a empresa e falta de flexibilidade (citados nas respostas da pesquisa), Treff ressalta que representam motivações que ganharam mais fôlego recentemente.

“Quando comecei a trabalhar da década de 80, qual era a minha expectativa? Trabalhar e, pelo menos, receber em dia, né? Nas novas gerações, qual é a expectativa? É trabalhar, ser respeitado, estar em uma empresa que respeita as diversidades de gênero, de cor, religiosa, que tem políticas ESG.”

Pesquisa do Ministério do Trabalho — Foto: Reprodução/Ministério do Trabalho em Emprego

Pesquisa do Ministério do Trabalho — Foto: Reprodução/Ministério do Trabalho em Emprego

Já questões relacionadas ao estresse, à ansiedade e à saúde mental do funcionário, por exemplo, sempre existiram, mas foram potencializadas pelos anos de pandemia de Covid-19.

Dito tudo isso… Traff, especialista e estudioso na área, ressalta algo de peso na tomada da decisão por sair (ou ficar!): o chefe e o relacionamento com o mesmo.

“Nas pesquisas, principalmente com grandes empresas, geralmente o principal motivo pelo que as pessoas saem (ou que as pessoas ficam) é o mesmo: a liderança, o relacionamento com a liderança. A liderança que não respeita, a liderança que é tóxica.”

Como a pesquisa foi feita?

 

O levantamento do Ministério abrangeu o período de novembro de 2023 a abril de 2024 e foi feito de forma virtual com trabalhadores em regime de carteira assinada. De acordo com a pasta, nesse período, foram 3,77 milhões de desligamentos a pedido.

Não obrigatória, uma solicitação para responder ao questionário foi enviada por meio do aplicativo da Carteira de Trabalho Digital – CTPS. Segundo o Ministério:

  • A mensagem de convite alcançou 951 mil dispositivos instalados na Carteira de Trabalho Digital – CTPS;
  • 70.963 foi o número de questionários respondidos — deste total, 53.692 reconheceram o desligamento a pedido e os motivos pela decisão.

Importante dizer: o Ministério alega que não fica claro o motivo de 24% não terem reconhecido o desligamento a pedido, apesar de o dado constar na base do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).

Por G1

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No passado, acreditava-se que a vida só poderia existir em um planeta que estivesse a uma certa distância de sua estrela local (devido aos níveis de radiação).

Encontrar vida na Terra prosperando em lugares onde não era considerado possível abriu os olhos dos cientistas para a possibilidade de que luas — e não apenas planetas — possam ser capazes de sustentar vida.

Isso não significa que elas abrigariam os estereotipados seres verdes alienígenas do imaginário popular, apenas que a vida lá é possível.

Especialistas alertam que embora haja chances bem altas de existir vida lá fora, é difícil — talvez impossível —, hoje, saber se é uma vida inteligente.

"Durante grande parte da história da vida na Terra, a vida era muito simples. Na verdade, foram bilhões de anos de vida bacteriana", explica O'Brien.

E foi uma série de eventos que levou ao desenvolvimento da vida multicelular no nosso planeta.

Para que uma vida alienígena faça contato, ela precisa ser fisicamente e tecnologicamente avançada.

Visitantes esperados?
Se não estamos sozinhos, isso significa que devemos esperar a visita de uma vida alienígena? É complicado.

É difícil acreditar que nenhuma forma de vida jamais tenha chegado ao ponto de poder viajar por distâncias interestelares. Então, até onde sabemos, por que isso ainda não aconteceu?

"Nosso maior problema é que temos apenas um exemplo de vida, e essa vida é a vida neste planeta", diz Aderin-Pocock.

Mas isso provavelmente não é um modelo para outros lugares no universo.

"Se você vive perto de uma estrela que é muito ativa, você pode viver abaixo do solo... isso não significa que não haja vida inteligente lá fora, mas você pode não ter formas de transmissão porque vive abaixo da superfície."

Ou poderia simplesmente ser o fato de não falarmos a mesma língua, cientificamente, é claro.

"Nos acostumamos a usar radiotelescópios para detectar sinais de civilizações extraterrestres desde 1960", diz O'Brien.

Contudo, há tantas maneiras diferentes pelas quais uma forma de vida poderia enviar sinais, que nunca poderíamos ouvir algo de volta.

E mesmo que estejamos na mesma sintonia que outra vida no universo, poderia levar milhares de anos para as mensagens serem transmitidas e então respondidas, diante das grandes distâncias envolvidas.

Por meio de um novo projeto chamado Breakthrough Listen, da Universidade da California, cientistas estão buscando um milhões das estrelas mais próximas na esperança de se comunicar com algo que seja capaz de enviar mensagens de volta à Terra.
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