O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) sediou, na manhã desta terça-feira, 13, uma reunião na sala das sessões para discutir as medidas de fiscalização e segurança que serão implementadas durante a Cavalgada e a 49ª edição da Expoacre, programada para ocorrer de 31 de agosto a 8 de setembro.
O encontro contou com a participação do procurador de Justiça Carlos Maia, coordenador do grupo designado para acompanhar e fiscalizar o evento, e do promotor de Justiça Alekine Lopes, titular da 1ª Promotoria Especializada de Defesa do Meio Ambiente da Bacia Hidrográfica do Baixo Acre.
Também estiveram presentes representantes de diversas secretarias estaduais e municipais, além de órgãos como a Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Detran, RBTrans, Imac, Idaf e Vigilância Sanitária Estadual.
Durante a reunião, foram discutidas ações para aprimorar a organização do evento e prevenir problemas identificados em edições anteriores, com ênfase na proteção dos animais, na segurança dos participantes e no controle do trânsito, entre outros aspectos.
O procurador de Justiça Carlos Maia destacou que, mais uma vez, o MPAC contará com um estande no local e estará mobilizado com a participação de várias promotorias e órgãos de apoio, como o Centro de Apoio Operacional (CAOP) do Consumidor, Centro de Atendimento à Vítima (CAV), Centro de Atendimento ao Cidadão (CAC) e Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera).
“Teremos diversos órgãos do Ministério Público presentes no estande, oferecendo nossos serviços à população, além de equipes que atuarão na fiscalização do evento, desde a Cavalgada, para assegurar o cumprimento de todas as normas”, afirmou o procurador de Justiça.
Assim como em anos anteriores, o MPAC também emitirá recomendações que tratarão desde a proteção contra maus-tratos a animais até a segurança dos participantes e a proibição da venda de bebidas alcoólicas a menores de idade.
O promotor de Justiça Alekine Lopes ressaltou a importância de garantir o bem-estar dos animais, especialmente durante a Cavalgada e o Rodeio, com o aumento da fiscalização e a garantia de condições adequadas para os cavalos, como o fornecimento de água e a proibição de práticas que possam causar sofrimento.
“Vamos enfatizar essas e outras medidas na recomendação, e, em caso de descumprimento, tomaremos as providências necessárias”, frisou o promotor.
Fonte: Agência MPAC