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Coronel Ulysses está entre os 15 deputados federais mais gastadores da cota parlamentar

Coronel Ulysses - FOTO DIVULGAÇÃO

Os deputados federais já gastaram R$123 milhões de cota parlamentar neste ano. A verba, paga integralmente com dinheiro público, custeia as despesas do mandato, como propaganda, passagem aérea e aluguel de carros. Entre eles está o deputado federal do União Brasil do Acre, Coronel Ulysses, que figura na lista entre os 15 deputados federais que mais gastaram a cota parlamentar em 2024.

Segundo informações do site Métropoles,  a maior parte da cota parlamentar, neste ano, foi gasta com “Divulgação da atividade parlamentar”, com R$ 47 milhões ou 38% do total. Entram nessa conta gastos com redes sociais, por exemplo. Em seguida, a despesa mais recorrente é “Aluguel de veículos”, com 17%, o equivalente a R$ 21 milhões de janeiro a julho de 2024. A despesa “Passagens aéreas”, com R$ 20 milhões, é a terceira da lista, com 16%.

Confira abaixo os 15 deputados federais que mais gastaram a cota em 2024, de acordo com dados da Câmara.

1 – Eunício Oliveira, do MDB do Ceará: R$ 341 mil;

2 – Geraldo Resende, do PSDB de Mato Grosso do Sul: R$ 340 mil;

3 – Zé Haroldo Cathedral, do PSD de Roraima: R$ 339 mil;

4 – Vinícius Gurgel, do PL do Amapá: R$ 335 mil;

5 – Henderson Pinto, do MDB do Pará: R$ 333 mil;

6 – Domingos Neto, do PSD do Ceará: R$ 332 mil;

7 – André Ferreira, do PL de Pernambuco: R$ 332 mil;

8 – Danilo Forte, do União Brasil do Ceará: R$ 329 mil;

9 – Coronel Ulysses, do União Brasil do Acre: R$ 329 mil;

10 – João Maia, do PP do Rio Grande do Norte: R$ 327 mil;

11 – Dr. Fernando Máximo, do União Brasil de Rondônia: R$ 326 mil;

12 – Afonso Hamm, do PP do Rio Grande do Sul: R$ 325 mil;

13 – Átila Lins, do PSD do Amazonas: R$ 325 mil;

14 – Coronel Meira, do PL de Pernambuco: R$ 323 mil;

15 – Fernanda Pessoa, do União Brasil do Ceará: R$ 323 mil.

Os deputados têm até três meses para pedir à Câmara os reembolsos, com a apresentação de recibos. É o caso de gastos com alimentação e com os Correios, por exemplo. A compra de passagens, por outro lado, é paga diretamente pela Câmara, em débito automático.

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