Das 62 candidaturas a prefeito no Acre, 17 são “puro-sangue”, ou seja, com o cabeça de chapa e o vice sendo do mesmo partido. Esse tipo de arranjo eleitoral aparece, em 2024, em 14 municípios do estado (veja listas abaixo).
Em algumas dessas candidaturas, há coligação com pelo menos uma legenda, mas sem indicação de vice por parte da sigla aliada. É o caso de:
– Sionayton Staut e Moisés Fabroni (PP), de Acrelândia;
– Serjão e Thanmara Gonçalves (PL), de Assis Brasil;
– Manoel Maia e Amilton Costa (União Brasil), de Capixaba;
– Gilson da Funerária e Dauster Maciel (PSD), de Senador Guiomard; e
– Rodrigo Damasceno e Marilete Vitorino (PP), de Tarauacá.
As outras 12 candidaturas puro-sangue não registraram coligação. São elas:
– Robertinho da Sumaia e Curica (Podemos), de Bujari;
– Professor Soares e Altina Araújo (MDB), de Epitaciolândia;
– Terezinha e Deusmar Linhares (PL), de Feijó;
– Antônio Marazona e Pastora Eliandra (Cidadania), de Mâncio Lima;
– Macarrão e Maria Levi (Republicanos), de Manoel Urbano;
– Holanda e Janovel Lopes (PDT), de Plácido de Castro;
– Professora Keila e Zelim (PSDB), de Porto Acre;
– Emerson Jarude e Capitão Isaias (Novo), de Rio Branco;
– Jenilson Leite e Sanderson Moura (PSB), de Rio Branco;
– Txuã Huni Kuin e Frank Contreiras (PSB), de Santa Rosa do Purus;
– Adonay e Lauriano (PT), de Senador Guiomard; e
– Moisés Ceará e Sebastião Braga (MDB), de Senador Guiomard.