Em 2008, o Acre chegou a ter o horário alterado e possuiu, por aproximadamente três anos, apenas 1 hora de diferença do fuso horário de Brasília, chegando ao máximo de duas, em épocas de horário de verão. A mudança veio com a aprovação da lei nº 11.662, de autoria do então senador Tião Viana (PT-AC) que, à época, defendia que as duas horas prejudicava o estado economicamente e culturalmente. Em 2013, após apelo popular, o Acre voltou a ter duas horas de diferença; três, durante o horário de verão.
Embora a ideia ainda esteja em fase de análise pelo governo federal, há ainda a decisão política do governo. Ainda segundo o ministro, o horário de verão ajudaria a impulsionar a economia. “Além de ajudar o sistema em um “momento realmente crítico” na geração causado pela seca, junto ao forte calor e ao forte consumo de energia no horário de pico”.