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Secretaria da Mulher entrega Cartilha Lei Maria da Penha a mulheres indígenas

Esta foi a primeira cartilha traduzida para uma língua indígena no Brasil, e foi elaborada pela Semulher para diminuir

Assessoria por Assessoria
25/09/2024 - 11:44
Foto: Victor Batista/Semulher

Foto: Victor Batista/Semulher

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“Eu tô com a cartilha aqui na minha mão, e como é importante esta lei chegar até nós, mulheres Huni Kuin. A gente tem direitos e agora estamos sabendo”. Estas são palavras de Judith Huni Kuin, indígena aldeada que, na terça-feira, 24, recebeu a Cartilha Lei Maria da Penha para Mulheres Indígenas traduzida na língua Huni Kuin. O evento de entrega foi realizado na comunidade do Centro de Formação dos Povos da Floresta, com a Comissão Pró-Indígena do Acre.

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A cartilha, idealizada pelo governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado da Mulher (Semulher), e representa um marco no avanço dos direitos das mulheres indígenas, especialmente para as que residem em aldeias.

Esta é a primeira cartilha traduzida para adaptar a lei de proteção às mulheres àquelas que pertencem a povos indígenas, e foi elaborada foi elaborada pela Semulher com o objetivo de conscientizar e combater a violência doméstica e familiar contra as mulheres indígenas, tanto em áreas urbanas quanto em territórios tradicionais.

Secretaria da Mulher entrega Cartilha Lei Maria da Penha a mulheres indígenas
“É importante esta lei chegar até nós, mulheres Huni Kuin”, disse Judith Huni Kuin, indígena aldeada que participou da entrega da cartilha. Foto: Victor Batista/Semulher

“A violência doméstica acontece dentro dos nossos territórios, e às vezes aguentamos caladas, as mulheres engolem o choro. Eu tô feliz, porque [a cartilha] vai explicar para nossas mulheres para não guardarem isso sozinhas, sem saída”, complementa Judith Huni Kuin.

Secretaria da Mulher entrega Cartilha Lei Maria da Penha a mulheres indígenas
Representante da Semulher destaca importância da cartilha Lei Maria da Penha traduzida para idiomas Huni Kuin e Manchineri. Foto: Victor Batista/Semulher

A chefe da Divisão dos Povos Originários e Tradicionais, Alessandra Manchinery, ressaltou a importância desse conteúdo informativo às mulheres indígenas. “Além da Lei Maria da Penha toda traduzida, tem explicados [na cartilha] os tipos de violência e os canais de denúncia de todos os municípios. Tudo isso é importante, para dar o suporte que muitas mulheres indígenas precisam, para dar um basta e até mesmo entender e não normalizar as violências”, disse.

Secretaria da Mulher entrega Cartilha Lei Maria da Penha a mulheres indígenas
Cartilha Lei Maria da Penha para Mulheres Indígenas, traduzida na língua Huni Kuin, foi entregue para comunidade do Centro de Formação dos Povos da Floresta. Foto: Victor Batista/Semulher

O documento destaca o compromisso da Semulher em atender as meninas e mulheres do Acre, respeitando suas diversidades e garantindo acesso à informação, por meio de ações itinerantes, materiais educativos e atividades que promovem a inclusão social, a equidade de gênero e a prevenção da violência.

Secretaria da Mulher entrega Cartilha Lei Maria da Penha a mulheres indígenas
Maná Kaxinawa é líder indígena e tradutor da cartilha para o idioma Huni Kuin. Foto: Victor Batista/Semulher

“Essa cartilha traduzida em Huni Kuin é muito importante. Eu acho que toda a humanidade sofre violência, mas, principalmente as indígenas, sofrem violência por não saber os direitos que elas têm. Aqueles que sabem português vão ler em português e aqueles que somente sabem Huni Kuin, vão poder ler também. É interessante que esse direito seja reconhecido pelas mulheres indígenas, de todos os territórios, não só o Huni Kuin. Eu acredito que muitos já ouviram falar nisso, mas não sabem o que é o conteúdo da Lei Maria da Penha em si, o que vai mudar com esse material chegando às comunidades”, destacou o líder indígena e tradutor da cartilha, Maná Kaxinawa.

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