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Serviços gratuitos de beleza, saúde e entretenimento são oferecidos na Expoacre 2024

Foto: Anne Nascimento

“O serviço está de parabéns, digno da Expoacre”. Esta foi a reação da Dona Marcelly ao usufruir os serviços gratuitos de beleza, ofertados no estande do Sistema Fecomércio-Sesc-Senac/AC, na Expoacre 2024. Nesta terça-feira, 3, quarta noite de Expoacre a equipe da Gazeta do Acre realizou uma cobertura do evento e visitou o estande para saber um pouco mais dos serviços oferecidos.

A supervisora de saúde do Senac, Karen Mesquita, falou sobre a organização do espaço e o andamento das atividades. Segundo ela, ao entrar no estande, o cliente é encaminhado a um totem para assistir alguns vídeos a respeito do Sistema Fecomércio-Sesc-Senac/AC; logo após, o visitante recebe um cartão referente a um serviço totalmente gratuito.

Dona Marcelly aprovou os serviços. Foto: A Gazeta

E quem passa no estande consegue ver a variedade nos serviços de beleza: são transistas, maquiadores, massagistas, saúde com a avaliação nutricional na balança de bioimpedância e entretenimento na área de games oferecida pelo Sesc.

Para Karen, essas ações são de grande relevância ao público acreano. “O Senac sempre está presente nessas ações para comunidade, que são muito importantes, pois o cliente vem até o estande , se informa sobre o que o Senac, Sesc e a Fecomércio fazem na sociedade e ainda recebe um voucher para fazer um serviço gratuito”, relata.

Mulheres recebendo serviço de cabelo no espaço do Senac. Foto: Anne Nascimento

Iana Ibiapina, professora do curso técnico em análises clínicas no Senac, também contou um pouco sobre a importância que o curso traz para a sociedade, bem como a proposta de exposição levada para a Expoacre. 

“Trouxemos as lâminas, por onde a gente faz a visualização no microscópio, desde o procedimento da coleta a toda a produção no laboratório. Hoje, o curso tem como objetivo para a população, realizar a descoberta de doenças, porque o diagnóstico vem de dentro do laboratório para o médico”, explica.

Ainda segundo Ibiapina, o técnico faz análises mais profundas, com sangue, urinas, fezes, situação que não está sempre à disposição da população. “A gente visualiza as hemácias; então, se a gente precisa saber se a pessoa tem uma anemia, a gente vai fazer avaliação do sangue; uma infecção urinária, a gente avalia a urina. Os técnicos de análises clínicas trouxeram isso hoje à população, pra ela ver com outros olhos tudo que a medicina proporciona”, conclui.

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