O caso remonta a 2017, quando as vítimas, que são cunhadas do acusado, foram à casa dele para visitar a irmã, esposa de R.P.A. Durante a estadia, R.P.A. teria invadido o quarto onde as vítimas dormiam e cometido abusos, passando suas partes íntimas nas menores e tocando nos seus órgãos genitais. A denúncia foi registrada anonimamente através do Disque 100 no mesmo ano, e R.P.A. foi indiciado.
Apesar do indiciamento, o processo foi suspenso devido à dificuldade em localizar o acusado, que frequentemente mudava de residência para evitar ser encontrado. Em 2024, após R.P.A. ser finalmente intimado, ele começou a ameaçar as vítimas, o que levou à representação por sua prisão preventiva, que foi prontamente acatada pelo Judiciário.
A ação da Polícia Civil no cumprimento do mandado de prisão reforça o compromisso da instituição em combater crimes de abuso sexual e proteger as vítimas, especialmente menores de idade, garantindo que os responsáveis sejam levados à justiça.