No último episódio da rodada de entrevistas com candidatos a prefeito de Rio Branco no podcast “Papo Informal”, apresentado pelo jornalista Luciano Tavares, nesta sexta-feira, 13, o candidato à reeleição, Tião Bocalom, fez um balanço de sua gestão e criticou administrações anteriores, comandadas pela Frente Popular e tendo à frente o Partido dos Trabalhadores (PT).
Durante a entrevista, o gestor de Rio Branco ressaltou que a atual administração da Capital tem sido marcada por melhorias significativas, citando a expansão de projetos e o aumento do orçamento destinado a áreas como cultura e esportes.
O prefeito destacou que, sob sua liderança, houve um incremento substancial nos investimentos, com recursos próprios da prefeitura alcançando R$ 685 milhões, uma evidência do bom uso do dinheiro público.
O candidato não poupou críticas às administrações anteriores, principalmente do agora emedebista Marcus Alexandre. Segundo ele, o engenheiro deixou uma herança de dificuldades financeiras e administrativas que tiveram que ser enfrentadas na atual gestão.
Bocalom destacou, contudo, a entrega da prefeitura pela então prefeita e atual deputada federal Socorro Neri que, segundo ele, foi feita com recursos próprios em caixa, permitindo a continuação dos trabalhos com planejamento e saúde financeira.
A entrevista também abordou temas como a arborização e o projeto de mobilidade urbana. O candidato afirmou que a atual gestão tem promovido a plantação de mais de 100 mil árvores e avançado em projetos de arborização, embora reconheça as limitações impostas pela infraestrutura urbana.
Sobre os terminais de integração, ele explicou que algumas desativações ocorreram devido a estudos técnicos e à necessidade de realocar recursos para novos projetos, como a construção de terminais que acomodarão ônibus elétricos será implantada no próximo ano, caso seja eleito.
Bocalom reafirmou seu compromisso com a transparência e a gestão responsável dos recursos públicos. Ele destacou que, durante sua administração, houve um rigoroso controle de gastos, como a proibição de uso inadequado dos veículos oficiais e a gestão eficiente das máquinas e equipamentos da prefeitura. “Um governo que cuida bem do dinheiro público gera resultados concretos à população”.