Tião Bocalom (PL), candidato à reeleição como prefeito de Rio Branco, foi o primeiro a participar, nesta segunda-feira, 23, da série de entrevistas do programa de uma emissora local. O encontro, mediado pelo jornalista Washington Aquino, destacou os avanços da gestão de Bocalom e seu posicionamento firme contra o comunismo.
Vestindo a camisa da seleção brasileira, Bocalom expressou seu orgulho patriótico e sua ligação com o ex-presidente Jair Bolsonaro. “Sou adepto disso, falo a verdade. Nessa linha, continuarei trabalhando como prefeito.”
Ele também enfatizou que os recursos próprios têm possibilitado a realização de obras significativas, como creches e viadutos, totalizando quase R$ 600 milhões em investimentos — e que isso vai ser ampliado em parceria com o governo estadual.
O candidato abordou questões controversas, incluindo a insatisfação de alguns setores bolsonaristas que apoiam outros candidatos. Bocalom se posicionou, afirmando que verdadeiros apoiadores do ex-presidente são aqueles que acreditam nos princípios cristãos e na família, desqualificando aqueles que, segundo ele, apenas se aproveitam da imagem do ex-presidente.
Em relação a críticas de opositores sobre sua gestão, Bocalom defendeu sua administração, rebatendo acusações de humilhações a sua vice-prefeita e afirmando que sempre a tratou com respeito. Ele também respondeu a episódios de descontentamento no setor de Educação, assegurando que as aulas continuam normalmente e que a situação com professores foi resolvida.
Bocalom não esquivou de polêmicas passadas, explicando um incidente envolvendo garis e a fiscalização de contratos, onde afirmou ter cortado desperdícios e defendido a honestidade na gestão pública.
O candidato encerrou a entrevista reafirmando seu compromisso com a cidade, destacando as melhorias realizadas e a intenção de continuar a transformar Rio Branco em um lugar cada vez mais atrativo para investidores e cidadãos. “Deem esse voto de confiança a Bocalom e Alysson Bestene no dia 6 de outubro. Não votem em quem representa a antiga política do PT e suas alianças”, concluiu.