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Vanessa Facundes apresenta propostas destinadas às mulheres e crianças

Foto: Assessoria

Em um cenário onde os direitos das mulheres e crianças ainda enfrentam desafios significativos, a candidata a vereadora Vanessa Facundes apresenta um conjunto de propostas voltadas para a proteção e promoção desses direitos.

Uma das principais propostas de Vanessa é a criação de casas de acolhimento temporário destinadas a mulheres vítimas de violência. Essas casas oferecerão um ambiente seguro, além de suporte psicológico e assistência jurídica, visando garantir a proteção imediata e a reconstrução da vida dessas mulheres. “Nenhuma mulher deve viver com medo. É nossa responsabilidade criar espaços seguros onde elas possam se reerguer”, afirmou.

Além disso, reconhecendo a importância da autonomia econômica, a candidata propõe um programa municipal de capacitação e emprego para mulheres. Com foco em cursos de formação profissional e empreendedorismo, o objetivo é oferecer às mulheres as ferramentas necessárias para sua inserção no mercado de trabalho. “Empoderar mulheres é essencial para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária”, destacou Facundes.

A proposta de ampliação de creches municipais visa atender a demanda crescente por vagas, proporcionando um espaço seguro e de qualidade para as crianças. Com a ampliação, a candidata espera facilitar a conciliação entre trabalho e maternidade, permitindo que mães possam se dedicar às suas carreiras sem abrir mão do cuidado com seus filhos. “Educação infantil é um direito de todas as crianças e um suporte indispensável para as famílias”, ressaltou.

Outra iniciativa crucial é a implementação de uma política de combate ao assédio e à discriminação nas escolas. A proposta inclui a capacitação de educadores e a criação de campanhas educativas que promovam o respeito e a igualdade entre os alunos. “Devemos educar nossas crianças para que respeitem umas às outras, criando um ambiente escolar inclusivo e seguro”, defendeu Facundes.

Por fim, a candidata propõe a proibição de condenados por violência contra a mulher e assédio sexual de assumirem cargos públicos. “É inadmissível que pessoas que cometem crimes tão graves tenham a oportunidade de ocupar posições de poder. Precisamos garantir que nossos representantes sejam exemplos de respeito e dignidade”, finalizou.

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