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Na Bélgica, padre morre após tomar ecstasy e fazer sexo com colega religioso

Os dois estavam hospedados numa instalação para clérigos anglicanos na Bélgica antes da visita do Papa Francisco à região.

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
01/10/2024 - 11:30
Foto: Reprodução/redes sociais

Foto: Reprodução/redes sociais

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Um padre anglicano morreu na semana passada após uma noite de sexo e drogas com amigo belga, informou o “Daily Mail”.

Andrew Wagstaff, que tinha 69 anos, passou a noite com um colega clérigo em uma reitoria (instalação onde religiosos vivem) perto de Antuérpia (Bélgica) e, depois de consumir ecstasy e poppers (conteúdos inalados, geralmente em pequenos vidros que contêm substâncias químicas e conhecidos como “drogas do amor”) e fazer sexo, ele de repente se sentiu mal, disseram os promotores.

O padre da Igreja da Inglaterra, ordenado há 30 anos, foi capelão da Igreja de St Boniface, em Antuérpia, até se aposentar no início deste ano para viver perto de Ilkley (West Yorks, Inglaterra).

As circunstâncias da morte lançaram uma sombra sobre a sua vida na igreja, particularmente porque o retorno do padre Wagstaff à Bélgica foi programado para coincidir com a visita do Papa lá no último fim de semana.

Andrew Wagstaff tinha 69 anos — Foto: Reprodução/Facebook
Andrew Wagstaff tinha 69 anos — Foto: Reprodução/Facebook

O padre Wagstaff e seu amigo, identificado apenas como “Pastor B”, passaram a noite em uma reitoria em Kalmthout, ao norte de Antuérpia, na quinta-feira (26/9). Wagstaff morreu nas primeiras horas de sexta-feira (27/9), após ser atendido pelo serviço de emergência.

“Fomos informados da morte do reverendo Andrew Wagstaff na área de Antuérpia na sexta-feira, 27 de setembro de 2024. O padre Wagstaff se aposentou como capelão em St. Boniface, Antuérpia, em 30 de abril de 2023, após 17 anos, e estava morando no Reino Unido no ano passado. Nossas orações estão com seus amigos, familiares e membros de sua antiga congregação”, disse em nota a Diocese da Igreja da Inglaterra na Europa.

Por Extra

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No passado, acreditava-se que a vida só poderia existir em um planeta que estivesse a uma certa distância de sua estrela local (devido aos níveis de radiação).

Encontrar vida na Terra prosperando em lugares onde não era considerado possível abriu os olhos dos cientistas para a possibilidade de que luas — e não apenas planetas — possam ser capazes de sustentar vida.

Isso não significa que elas abrigariam os estereotipados seres verdes alienígenas do imaginário popular, apenas que a vida lá é possível.

Especialistas alertam que embora haja chances bem altas de existir vida lá fora, é difícil — talvez impossível —, hoje, saber se é uma vida inteligente.

"Durante grande parte da história da vida na Terra, a vida era muito simples. Na verdade, foram bilhões de anos de vida bacteriana", explica O'Brien.

E foi uma série de eventos que levou ao desenvolvimento da vida multicelular no nosso planeta.

Para que uma vida alienígena faça contato, ela precisa ser fisicamente e tecnologicamente avançada.

Visitantes esperados?
Se não estamos sozinhos, isso significa que devemos esperar a visita de uma vida alienígena? É complicado.

É difícil acreditar que nenhuma forma de vida jamais tenha chegado ao ponto de poder viajar por distâncias interestelares. Então, até onde sabemos, por que isso ainda não aconteceu?

"Nosso maior problema é que temos apenas um exemplo de vida, e essa vida é a vida neste planeta", diz Aderin-Pocock.

Mas isso provavelmente não é um modelo para outros lugares no universo.

"Se você vive perto de uma estrela que é muito ativa, você pode viver abaixo do solo... isso não significa que não haja vida inteligente lá fora, mas você pode não ter formas de transmissão porque vive abaixo da superfície."

Ou poderia simplesmente ser o fato de não falarmos a mesma língua, cientificamente, é claro.

"Nos acostumamos a usar radiotelescópios para detectar sinais de civilizações extraterrestres desde 1960", diz O'Brien.

Contudo, há tantas maneiras diferentes pelas quais uma forma de vida poderia enviar sinais, que nunca poderíamos ouvir algo de volta.

E mesmo que estejamos na mesma sintonia que outra vida no universo, poderia levar milhares de anos para as mensagens serem transmitidas e então respondidas, diante das grandes distâncias envolvidas.

Por meio de um novo projeto chamado Breakthrough Listen, da Universidade da California, cientistas estão buscando um milhões das estrelas mais próximas na esperança de se comunicar com algo que seja capaz de enviar mensagens de volta à Terra.
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