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Marina: saída da Argentina da COP29 não interfere em negociações

"O G20 já conseguiu os avanços que esperávamos", disse a ministra

Assessoria por Assessoria
14/11/2024 - 08:57
Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

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Na 29ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP29), em Baku, no Azerbaijão, a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, comentou a decisão do governo da Argentina, comandado pelo presidente Javier Milei, de retirar a delegação das negociações climáticas.Marina: saída da Argentina da COP29 não interfere em negociaçõesMarina: saída da Argentina da COP29 não interfere em negociações

“É um processo que vai na contramão das exigências que o mundo está fazendo. Todas as sociedades estão pagando um preço muito alto da mudança do clima e cada país que se recusa a fazer o dever de casa está contribuindo para o agravamento dessa situação que prejudica a vida das pessoas, os sistemas agrícolas, os sistemas de produção industrial em todos os níveis”, disse.

Para Marina, a decisão do país, que também integra o Mercosul, não interferirá nas negociações climáticas na Cúpula de Chefes de Estado do G20, a ser realizada nos próximos dias 18 e 19 de novembro, no Rio de Janeiro. De acordo com a ministra, a Força-Tarefa para Mobilização Global contra a Mudança do Clima, em outubro, nos Estados Unidos, antecipou esse diálogo.

Avanços

“O G20 já conseguiu os avanços que nós esperávamos. Fomos capazes de discutir, desde pagamento por serviços ecossistêmicos, a taxação de super-ricos. Nós fomos capazes de fazer uma junção entre a agenda do clima e a agenda de finanças, em uma reunião histórica em Washington”, destacou a ministra.

O encontro citado resultou em declaração ministerial e documento multilateral assinado pelo grupo, composto pelos 21 países do G20, e outras 15 nações convidadas, além de 25 organizações e grupos internacionais.

“Muitas pessoas podem até concordar com posições em relação à questão de costumes, mas elas não querem ver a vida de suas famílias ameaçada, elas não querem ver seus negócios sendo prejudicados. Então, aqueles que estão saindo do Acordo de Paris e se recusando a fazer o dever de casa, em benefício da vida, em benefício do planeta e de si mesmos, não ficarão impunes em relação à cobrança de suas sociedades.”

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O vice-presidente Geraldo Alckmin também lamentou a decisão do presidente argentino e condenou a visão negacionista.

“A ciência está aqui para ajudar a humanidade. Se você verificar na área, por exemplo, da medicina, da saúde pública, como é que nós dobramos a expectativa de vida no mundo, praticamente em 80 anos? Foi água tratada, vacina e antibiótico. A ciência é para ajudar a humanidade”, disse Alckmin.

Segundo o vice-presidente, a decisão de Milei é pessoal e pode ter efeitos econômicos para a própria Argentina. “Está nítido a questão das mudanças climáticas e a sua repercussão, inclusive na economia. Acabamos de ouvir agora que ela pode derrubar o PIB. Mas isso não vai mudar as relações de Estado, que não são pessoais.”

Por: Agência Brasil

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No passado, acreditava-se que a vida só poderia existir em um planeta que estivesse a uma certa distância de sua estrela local (devido aos níveis de radiação).

Encontrar vida na Terra prosperando em lugares onde não era considerado possível abriu os olhos dos cientistas para a possibilidade de que luas — e não apenas planetas — possam ser capazes de sustentar vida.

Isso não significa que elas abrigariam os estereotipados seres verdes alienígenas do imaginário popular, apenas que a vida lá é possível.

Especialistas alertam que embora haja chances bem altas de existir vida lá fora, é difícil — talvez impossível —, hoje, saber se é uma vida inteligente.

"Durante grande parte da história da vida na Terra, a vida era muito simples. Na verdade, foram bilhões de anos de vida bacteriana", explica O'Brien.

E foi uma série de eventos que levou ao desenvolvimento da vida multicelular no nosso planeta.

Para que uma vida alienígena faça contato, ela precisa ser fisicamente e tecnologicamente avançada.

Visitantes esperados?
Se não estamos sozinhos, isso significa que devemos esperar a visita de uma vida alienígena? É complicado.

É difícil acreditar que nenhuma forma de vida jamais tenha chegado ao ponto de poder viajar por distâncias interestelares. Então, até onde sabemos, por que isso ainda não aconteceu?

"Nosso maior problema é que temos apenas um exemplo de vida, e essa vida é a vida neste planeta", diz Aderin-Pocock.

Mas isso provavelmente não é um modelo para outros lugares no universo.

"Se você vive perto de uma estrela que é muito ativa, você pode viver abaixo do solo... isso não significa que não haja vida inteligente lá fora, mas você pode não ter formas de transmissão porque vive abaixo da superfície."

Ou poderia simplesmente ser o fato de não falarmos a mesma língua, cientificamente, é claro.

"Nos acostumamos a usar radiotelescópios para detectar sinais de civilizações extraterrestres desde 1960", diz O'Brien.

Contudo, há tantas maneiras diferentes pelas quais uma forma de vida poderia enviar sinais, que nunca poderíamos ouvir algo de volta.

E mesmo que estejamos na mesma sintonia que outra vida no universo, poderia levar milhares de anos para as mensagens serem transmitidas e então respondidas, diante das grandes distâncias envolvidas.

Por meio de um novo projeto chamado Breakthrough Listen, da Universidade da California, cientistas estão buscando um milhões das estrelas mais próximas na esperança de se comunicar com algo que seja capaz de enviar mensagens de volta à Terra.
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